terça-feira, 31 de outubro de 2017

DR. ANTONIO CASADEI

ANTÔNIO CA

Biografia de Antônio Casadei

Jurista, Promotor, Publicista, Jornalista e Historiador



(Publicado no folheto Campanhenses Ilustres nº 09

editado pelo Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort).



            Em 31 de outubro de 1909, nasce Antônio Casadei, filho de Atílio Casadei e Dirce Naliatti Casadei, casal de italianos que no mesmo navio chegam ao Brasil no final do século XIX. O pai, da cidade de Forli, exerce a profissão de comerciante e participa ativamente da vida do Município.

            Em Campanha, Casadei passa sua infância. Faz seus primeiros estudos em escolas particulares. Em 1926, matricula-se no primeiro ano seriado do Ginásio Municipal São João, onde fica até 1930.

             Inicia, em 1933, a Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Nessa época funda e integra naquela cidade, a diretoria do Clube da Cultura.

            Estudante, é no interior - mais precisamente na Campanha - que descansa das lidas escolares cercado pelo carinho da família. Popular, freqüenta “boas rodas”, os clubes da cidade, bailes e festas.

       Em janeiro de 1935, edita na Campanha “O Alarme”- jornal crítico, humorístico e noticioso - com o lema “Um por todos e todos por um”. Fazem parte da redação Sylvio de Mello Franco, Jamil Abrão e Alberto Pires.

            Sua participação na redação do “Alarme” é reconhecida pela própria equipe que dirige:

       “O nosso companheiro Toninho é um dos incansáveis da turma. A Redação da nossa modesta folha vai se mostrando mais alegre debaixo das decorações feitas por esse amigo.

    Os quadros que a enfeitam dão uma graça original...” E continua:

       “Os conselhos da campanha da boa vontade são todos transcritos por ele e enfeitados por um lindo rosto de moça que o seu lápis desenha com grande facilidade. As colunas do “Alarme” vêm repletas do trabalho desse colega, que com seu humorismo, vai deleitando o nosso público ledor.

       As horas de prosa na Redação são floreadas pelos ditos chistosos desse amigo, entrecortados pelas risadas gostosas por ele provocadas.

                        Ultimamente, não bastando tudo isso, ele tem se entregado a fazer distintivos da “turma do Alarme” a todo momento.

            Causou-nos surpresa tanto distintivo e perguntamos-lhe para quê.

                         São para as inúmeras admiradoras...”

       O texto evidencia o gênio alegre e cordial, o sucesso com o sexo feminino, a inteligência aguçada e espirituosa, qualidades que, mais tarde, o ajudarão a conquistar novos e fiéis admiradores.

            Ao circular seu último número  em 17 de março, explicam:

                        “Vamos para bem longe, mas a recordação dos belos dias vividos nesta terra de tradições liberais nos confortará até chegar o dia de volvermos a Campanha para dar-lhes um pouco de vida...”

       Este amor à Campanha, já expresso aos 26 anos, vai acompanhar toda a sua vida. Com o tempo, irá estreitar e intensificar suas relações de amizade com os campanhenses e procurar servir e difundir sua terra por todos os meios. Será sempre motivo de constante e espontânea afeição de seus conterrâneos.

       Cordial e comunicativo, estimado pelos  professores e colegas, aluno aplicado, com grande participação na vida acadêmica, diploma-se, em 1937, como Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. O Sul de Minas em sua edição no 72 noticia:  

      “...Acaba de colar grau como Bacharel em Direito pela Universidade de Minas Gerais o distinto campanhense Antônio Casadei...”

        “...Inteligente e esforçado, o jovem conterrâneo concluiu o curso jurídico com muito brilhantismo”.

            O fato foi motivo de grandes festas e homenagens na Campanha acontecidas no Clube Concórdia.

            Formado, aqui exerce a Promotoria Pública em 1941, sendo Juiz de Direito o Mestre Dr. Nicolau Tolentino de Morais Navarro.

            Neste mesmo ano, torna-se sócio fundador do Aero Clube  da Campanha.

            Em fins de 1943, Casadei é admitido na Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE) em Niterói, cidade que elege para sua residência.

            Com a subordinação do Órgão à Secretaria de Obras do Estado do Rio de Janeiro ao Patrimônio da União em 1948, é nomeado Consultor e Chefe da Consultoria Jurídica. Cargo que ocupa até 1968.

            Preside várias comissões de Inquérito e exerce a Chefia de Gabinete do Dr. Imbassahy de Melo.

            Com o advento da Revolução de 64, é designado Presidente da Comissão incumbida de apurar atentados contra a segurança do País, do regime democrático e da probidade da administração pública na Superintendência de Águas e Engenharia Sanitária e nas Residências do Departamento de Engenharia da Secretaria de Obras Públicas.

            Em 1966, desempenha a Chefia do Gabinete do Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, General Carlos Fabrício Silva, sem ônus para a mesma Secretaria e sem prejuízo de suas funções de Chefe da Consultoria Jurídica deste Órgão.

            Nessa época, faz incursão no  Magistério lecionando Direito Constitucional na antiga Escola de Polícia do Estado do Rio de Janeiro.

            Funda, em Niterói, o Diretório do Partido Libertador e o Centro Pró Melhoramentos do Ingá.

     Participa do 2o Congresso de História Fluminense e apresenta o trabalho “Euclides da Cunha na cidade da Campanha”. Posteriormente, irá enviá-lo ao consagrado memorialista Pedro Nava, julgando ser o fato de grande interesse para a História Literária do País. Na resposta, que vem longa, o escritor escreve:

       “...Apreciei, sobremaneira o número enviado do “jornal do Instituto Histórico de Niterói”, incluíndo seu estudo sobre “Euclides da Cunha, nome de Praça na Cidade da Campanha em 1894”, com as transcrições de poemas do autor de Os Sertões. Não o sabia poeta até sua informação. Realmente “As Catas” não diminuem em nada o escritor mágico da nossa Canudos.

       Por tudo isto, mil vezes obrigado...”

            Cultiva, desde a adolescência, interesse pelos esportes; de compleição atlética, é um autêntico desportista. Joga no Sport Club São Pedro, no Campanha Sport Club e em vários times de 1ª e 2ª categorias. Aceita desafios para partidas de futebol em qualquer quadro das cidades vizinhas.

            Em Niterói, nada nas praias de Icaraí e Boa Viagem. Participa da vice-presidência do Praia das Flexas Club F.C. É sócio atleta do Clube de Regatas do Flamengo na categoria “remo”.

            Apesar da intensa lida política, cultural e social, Casadei não esquece Campanha. Constantemente vem rever familiares e amigos. Confirmar assim, na convivência com os seus, o compromisso definitivo do amor filial e fraternal.

            É eleito membro da Academia Sul Mineira de Letras com sede nesta cidade.

            Seu gosto e talento para o jornalismo, iniciado na década de 30, está sempre presente. Funda o Lions Club de Niterói, cria e redige seu informativo - “O Rugido”. Chefia a redação da Revista Guanabara”. Diretor social da Sociedade Fluminense de Fotografia, redige seu Boletim. Filia-se à Associação Fluminense de Jornalismo.  Escreve inúmeros artigos, a maioria históricos, em jornais de Minas, Niterói, Petrópolis e Angra dos Reis.

            A esse respeito, Carlos Drummond de Andrade, em uma crônica publicada no Jornal do Brasil, em 4 de outubro de 1979, intitulada “O Poeta e os Dentes de Donana”, comenta sobre os versos que Manuel Bandeira aqui compôs aos 19 anos, editados em periódico da cidade:

       “Talvez não chegássemos nunca a ler esta composição do jovem poeta Manuel Bandeira se não fosse o carinho do historiador campanhense Antônio Casadei, que os reproduziu há pouco em “A Tribuna”, de Niterói, acrescentando informações sobre a passagem do poeta por aquela cidade...”

       “Devo à gentileza de Casadei a comunicação de mais três colaborações de Manuel Bandeira em “A Campanha”. Com permissão do descobridor dessas raridades, espero divulgá-las em minha coluna...”

            Casadei guarda, como “relíquia”, a preciosa correspondência recebida do nosso poeta maior.

            Em 28 de abril de l965 preside a Comissão Executiva e elabora as extensas solenidades comemorativas do Centenário de Nascimento do grande sábio Vital Brazil Mineiro da Campanha. Casadei não mede esforços para o brilhantismo do evento. Deve-se a ele, a instalação da estátua em bronze e granito do renomado cientista na Praça Dom Ferrão. Por esta iniciativa, recebe a “Medalha de Vital Brazil” conferida pelo Governo mineiro. 

            Casa-se, em 1967, com Thalita de Oliveira, natural de Campos - RJ, filha do Desembargador Adherbal de Oliveira, Juiz de Direito e de D. Ozires Rangel de Oliveira. Formada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da UFRJ nos cursos de Geografia e História, professora em conceituados estabelecimentos de ensino do Rio de Janeiro, vai representar papel importante em sua vida e em seus trabalhos históricos. Juntos, percorrem Arquivos e lêem velhos alfarrábios e códices. A covivência permanente com fatos da cidade a levará, mais tarde, em 1989, a escrever a obra “Aspectos Históricos da Cidade da Campanha”.

            Atualmente, Thalita é consagrada escritora com inúmeros livros editados e diversas colaborações publicadas em jornais e revistas do Estado do Rio e de Minas.

            Em 1969, Antônio Casadei inicia uma série de artigos no jornal Voz Diocesana”, dirigido pelo notável Historiador e seu grande amigo Monsenhor José do Patrocínio Lefort. Neste mesmo ano, é eleito Membro Fundador do Instituto Histórico e Geográfico da Campanha.

            Sua lida literária o torna Membro dos Institutos Históricos de Niterói, Paraty, Campos e Friburgo. É sócio fundador do Instituto de Estudos Paraibanos de Guaratinguetá.

            A Agremiação “Toloco no Samba” - escola carnavalesca que marcou época na Campanha na década de 70 - o elege membro do Departamento Cultural e Artístico.

             Homem bom e honesto, íntegro, cheio de uma generosidade que encanta, mesmo distante da Campanha, carrega-a  no coração.

            Cuidadoso, coleciona e organiza seus estudos para a edição da obra “Notícias Históricas da Cidade da Campanha - tradição e cultura”. Escolhe para lançá-la o ano de 1987 nas comemorações dos 250 anos do descobrimento do Município.

            Monsenhor Lefort reconhece o valor do amigo e prefacia a obra:

                        “Vem agora, e já vem quase tarde, este momentoso livro do Dr. Casadei. É um pedaço de sua vida, pois lhe custou uma trabalheira enorme, fruto de sua paciência beneditina...”

            O cronista Otto Lara Rezende, comenta:

       “Matérias diversas, diversos interesses, mas tudo cativante, na medida que retira do esquecimento pessoas e acontecimentos dignos de serem lembrados.

            Fruto de pesquisa, ou seja, de paciência, de obstinação - e também da memória, do que só se sabe de cor, isto é, com o coração, pela experiência da vida - “Notícias Históricas é um repositório importante não apenas para Campanha, mas para a História de Minas e do Brasil”.

            Casadei e Thalita  sempre se preocupam com o crescimento cultural e o progresso da Campanha.

            Em 1994, o casal doa à Biblioteca Municipal Cônego Victor todo o seu acervo  de livros. O material é rico e completo. Quase todas as obras estão anotadas por paciente trabalho de leitura.

            As visitas à Biblioteca, sempre freqüentes, se intensificam. Apoiam e valorizam as atividades do Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort e trazem novas contribuições ao setor.

Em 07 de fevereiro de 1997, morre, em Petrópolis, Antônio Casadei.

            Ao rever esta existência ativa e fecunda, vêm-nos à mente as palavras do grande advogado e orador Nicolau Navarro, pronunciadas a 11 de maio de 1941, ao ser nomeado Juiz de Direito desta Comarca e publicadas no jornal Sul de Minas, no 233:



A MIM, ME BASTAVA SER CAMPANHENSE...”



            A frase é a representação máxima do amor e dedicação que esses dois campanhenses - aquele tão ilustre quanto esse - devotavam à sua terra natal.



                                                                                                               Angélica Siqueira Andrès


ZIRALDO, 85 ANOS.

Editora realiza a Semana dos 85 anos de Ziraldo

Daniele Pechi - Plataforma Pró-Livro - 23/10/2017
Uma data emblemática como essa não poderia passar em branco, não é mesmo? Há 85 anos nascia Ziraldo. Em quase quarenta décadas, o autor já lançou mais de 200 obras, entre literatura, livros de pano e de atividades. Somados, representam mais de 6 milhões de exemplares. Dentre os destaques, além de O Menino Maluquinho (com mais de 3,5 milhões de exemplares vendidos e 116 edições), estão Uma Professora Muito Maluquinha; Menina Nina; O Menino da Lua; Nino, o Menino de Saturno; o juvenil Vito Grandam. Seu lançamento mais recente é o livro Meninas, de 2016, que aborda a fase mágica da infância das garotas e é uma resposta à provocação de uma pequena leitora, em uma seção se autógrafos em Vitória-ES, que perguntou ao escritor por que ele só falava de meninas em seus livros.

Um dos autores brasileiros que ganharam o mundo, Ziraldo tem em torno de 50 títulos traduzidos para mais de 10 idiomas, como inglês, francês, alemão, espanhol, catalão, sueco, norueguês, japonês, chinês e hebraico. Uma trajetória invejável que faz se multiplicar as comemorações de seus 85 anos de idade.

Biografia do autor

E não faltam histórias. Formado bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Minas Gerais, de Belo Horizonte, Ziraldo Alves Pinto enveredou desde cedo por atividades que exploravam a criatividade, talento revelado já na infância através de seus desenhos. Nascido na cidade mineira de Caratinga, em outubro de 1932, o primogênito de sete irmãos, que foi batizado com a junção dos nomes dos pais, a costureira Zizinha Alves Pinto e o guarda-livros Geraldo Alves Moreira Pinto, sempre teve o incentivo da família para explorar seu talento. Tanto que, com apenas 6 anos, publicou seu primeiro desenho no jornal A Folha de Minas.

Leitor de escritores como Viriato Correia e Clemente Luz e apaixonado pelos quadrinhos de Hal Foster, Alex Raymond, V. T. Hamlin e R. B. Fuller, com 16 anos transferiu-se para o Rio de Janeiro-RJ, onde cursou o científico, levando na bagagem sua produção de caricaturas, histórias em quadrinhos, cartazes políticos, ilustrações, contos e poesias. Enquanto procurava trabalho, publicou desenhos em revistas como Coração, Sesinho, Vida Infantil e Vida Juvenil e O malho. Dois anos depois, voltou para Minas Gerais, prestou serviço militar e ingressou na faculdade de Direito.

Já formado, em 1957 passou a publicar regularmente na revista A Cigana e, no ano seguinte, mudou-se definitivamente para o Rio de Janeiro e começou a trabalhar na revista O Cruzeiro Internacional. Nos anos 1960, criou uma turma para o personagem Saci-Pererê, que já aparecia na revista O Cruzeiro, e acabou virando desenhista de histórias em quadrinhos com o lançamento da revista Pererê, da qual faziam parte o Saci e toda a turma. Uma coisa foi levando à outra e, em 1969, publicou o primeiro livro destinado ao público infantil, Flicts, que aborda a história de uma cor que não encontra seu lugar no mundo.

Nessa época, sua obra como desenhista e cartunista já havia conquistado reconhecimento internacional. Inclusive com premiações, como o Oscar Internacional de Humor, arrematado no 32.º Salão Internacional de Caricaturas, em Bruxelas, e foi o primeiro latino americano a ser convidado a fazer um cartaz para o Unicef.
Foi um dos fundadores do jornal O Pasquim, ao lado de Jaguar, Claudius e Sérgio Cabral, entre outros, que foi publicado de 1969 a 1991. Como sempre expressou suas posições políticas, durante a Ditadura Militar no país, foi preso diversas vezes.

A BRANDURA

A Brandura - Momento Espírita

Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra”. (Mateus, 5:4)

Por esta e outras máximas, Jesus faz da brandura, da moderação, da mansuetude, da afabilidade e da paciência, uma lei.
Condena, por conseguinte, a violência, a cólera e até toda expressão descortês que alguém possa usar para com seus semelhantes.
Podemos perceber, dessa forma, que os ensinos de Jesus não são bem compreendidos por nós e, menos ainda, vivenciados.
Prova disso é o nosso comportamento diário, diante de situações e pessoas.
Um dia desses, transitávamos por uma rua da nossa cidade e paramos no sinal fechado.
Observamos no veículo ao lado um adesivo com a seguinte citação evangélica:
“Já não sou eu quem vive, mas é Cristo que vive em mim”.
De fato a frase chamou-nos a atenção pela beleza da idéia que contém, mas infelizmente não retratava a realidade.
Ao aproximar-se um desses garotos que entregam panfletos de propaganda nas esquinas, a senhora que dirigia o veículo, o tratou com aspereza.
Gesticulando raivosa espantou o menino, que afastou-se um tanto desorientado.
É muito comum percebermos esse tipo de situação, pois Jesus tem sido muito divulgado ultimamente, mas pouco vivido.
Para que o Cristo possa de fato viver em nós, é necessário que nos esvaziemos um pouco do egoísmo.
Enquanto estivermos cheios de nós mesmos, certamente não haverá lugar para Ele em nossa intimidade.
É muito fácil viver os ensinamentos de Jesus dentro dos templos religiosos que freqüentamos, onde a situação e as pessoas nos favorecem.
Quando tudo está calmo e todos se comportam com serenidade, é fácil ser brandos e pacíficos.
Todavia, os ensinos do Mestre de Nazaré devem ser vivenciados 24 horas por dia.
É verdade que algumas coisas não são bem como gostaríamos que fossem.
Não nos agrada encher o veículo de papéis de propaganda, mas será preciso agredir com palavras aqueles que os entregam?
Agindo assim, deixamos de lado outro ensino do Cristo:
“Fazer ao próximo o que gostaríamos que ele nos fizesse”.
É importante, antes de agirmos com rudeza, colocarmo-nos no lugar do outro e nos perguntarmos como gostaríamos de ser tratados se estivéssemos em seu lugar.
Se fizermos isso, com toda certeza não nos equivocaremos mais, e por conseguinte estaremos agindo como verdadeiros cristãos.
Você sabia?
Você sabia que os mundos também evoluem e tornam-se cada vez melhores?
É por isso que Jesus afirmou que são bem-aventurados os brandos porque possuirão a Terra.
A Terra, que é um planeta de expiações e provas passará a mundo de regeneração e albergará os espíritos que já se melhoraram a ponto de merecê-la.
Os que ainda persistirem no mal reencarnarão em outros planetas, de conformidade com sua evolução.
É assim que se expressa a justiça divina. A ninguém desampara, mas também a ninguém privilegia, todos temos as mesmas chances, basta que saibamos aproveitá-las.

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