sexta-feira, 29 de setembro de 2017

MEDIUNIDADE É BEM DA HUMANIDADE.

MEDIUNIDADE É BEM DA HUMANIDADE


MEDIUNIDADE É BEM DA HUMANIDADE

É indispensável, inadiável, urgente que se restabeleçam os cursos de educação mediúnica, as sessões experimentais, as reuniões de desobsessão, de doutrinação e o desenvolvimento das diversas formas de intercâmbio, seja através da psicofonia, da psicografia, da mediunidade curativa, e até mesmo do estudo visando o aprimoramento dos chamados fenômenos físicos. E que isso seja feito de modo accessível ao mundo, de forma que as pessoas do vulgo possam tomar conhecimento, participar, se envolver, se beneficiar disto! Cada centro, por maior ou mais simples que possa ser, reúne, pelas bases fornecidas pela Codificação, os meios, a orientação e o aparelhamento suficientes para oferecer essa atuação, com segurança, com benéfica ação, tirando a venda da descrença dos cépticos e descrentes empedernidos. Se em algum tempo ou lugar, houve utilização errada, corrijamos, dentro do preceito ciceriano, “abusus non tollit usum”- o abuso não impede o uso.
A consciência universal que deve nortear o encaminhamento do que quer ser espírita e recebe esse maravilhoso legado o obriga a semear em todos os terrenos, a sabedoria desse insubstituível e impostergável intercâmbio. Assim o espiritismo precisa penetrar como óleo balsâmico em todos os poros do tecido social. Nós precisamos ser o “sal da terra”, e oferecer o tempero da convicção plena a todos os assuntos, pessoas, lugares, doutrinas, religiões, grupos!
Precisamos dar a oportunidade aos que vieram com a missão mais dilatada do mediunato, para que possam em suas comunidades, em suas seitas e religiões, de gerar a realidade do mundo invisível, falar da perfeita Justiça Divina via Reencarnação, revelar o inexpugnável expediente do Perdão dentro da Lei de Causa e efeito, demonstrar, com lógica e razão, com certeza inequívoca, a eternidade do ser, em nossa caminhada evolutiva. Nós espíritas, temos as respostas que a Humanidade necessita! Só a bendita Doutrina espírita pode fazer isso, hoje! E não podemos nos furtar em não oferecer à essa mesma gleba o conhecimento e a consciência que recebemos generosamente, por méritos ou por misericórdia.
É preciso abrir os corações, as mentes e também as portas. É preciso chamar os cultores dos credos africanos, e fraternalmente mostrar-lhes a simplicidade das comunicações interseres encarnados e não, a fim de que, sabedores desses novelos, possam se livrar de práticas desnecessárias, ritualísticas e sem função. Precisamos agregar em torno de nós os que possuem e praticam a mediunidade de modo equivocado, comercial, mercantil, mostrando-lhes, fraternal e zelosamente, como mudar o proceder, não enxotá-los!
Com o coração receptivo, necessitamos convidar os pastores, os padres, os rabinos, os ateus, os muçulmanos, os hinduístas, os orientais, os esotéricos, os chamados evangélicos, todas as vertentes da fé, não para transformá-los em prosélitos, mas para que tomem conhecimento da essência espiritual, dos itens já mencionados, trazidos à lume para a consciência de todos, na Terceira Revelação. É importante que eles saibam, conheçam, ainda que, de pronto não creiam. Sabendo, oportunamente crerão. O tempo é o senhor da razão, e quando estes que disto tomarem ciência, retornarem ao mundo espiritual terão dentro de si a semente da Verdade já germinada, e a realidade espiritual não lhes será nem sofrida nem surpreendente, como hoje ocorre, aos borbotões, em grande parte, por nossa omissão e ausência.
Cada ser humano tem aptidão e suficiência para a aquisição de conhecimentos superiores, não sendo a evolução vedada a quem quer que seja. Mas, que a iniciativa seja nossa, que o movimento espírita intermedeie isso, com a intenção clara e pura de ouvir e falar, de revelar e também absorver novos conhecimentos, visto que, se o espiritismo é o que de mais evoluído conhecemos, não é o final da linha da sabedoria, disto todos temos convicção.
Quando o abençoado professor lionês judiciosamente compila “O Evangelho Segundo o Espiritismo” deixava para nós, os pósteros, a mensagem de que também é necessária a versão do “O Corão Segundo o Espiritismo”, ” O Torah na visão Espírita”, “O Tao dentro da realidade espiritual”, e assim por diante.
Ao delinear a senda de atitude do profitente espiritista, Kardec concita e determina: Amai-vos e instruí-vos! Temos obrigação de seguir essa regra, na ordem proposta de amando sempre primeiro. E a prática do amor não se coaduna com a cisão, o distanciamento, a discriminação de quem quer que seja, sob quaisquer pretextos, pois estes são os irmãos que esperam de nós a orientação e o encaminhamento, como em algum tempo atrás tivemos a oportunidade de recolher também.
Quando me foi ofertada a bênção da visão física, pela manifestação daquele instrumento mediúnico, naquele modesto e singelo centro, deveria ter me preocupado mais com a cegueira da alma, também. A propósito, a entidade que me socorreu naquele tempo era representada por uma carinhosa e iluminada preta velha.
Juvanir Borges de Souza- espírito

Mensagem recebida pelo médium Arael Magnus, em 13 de abril de 2015, no Celac- Formosa- Goiás. Fale com Arael Magnus pelo fundoamor@gmail.com
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E para corroborar a mensagem, uma outra informação de outra fonte:

O VALE DOS ESPÍRITAS

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Livro Vale dos Espíritas
Compre aqui: http://edconhecimento.com.br/?livros=o-vale-dos-espiritas
Sim, há um vale, no plano astral nada superior, denominado “Vale dos Espíritas”, em cujos limites se encontra uma cidade, mais como um vilarejo, de almas que saíram desse vale e criaram uma comunidade atrasada, de almas ainda sintonizadas no orgulho e na vaidade…
As histórias dos habitantes dessa cidade, todas verídicas, são contadas com realismo e na forma de narrativas impressionantes, pelo espírito Atanagildo, em um livro recebido pelo médium Sávio Mendonça, intitulado…”O VALE DOS ESPÍRITAS, da Editora do Conhecimento.
Essa obra estará sendo lançada por ocasião do VI Seminário Ramatís do Sul do Brasil, em Porto Alegre, no dia 26 de abril (domingo) próximo.
Eis parte do texto final de Ramatís, que supervisiona a obra:
“Não são todos os egressos de grupos espíritas, umbandistas ou espiritualistas que ao desencarnar irão para o Vale dos Espíritas e para a Cidade dos Nobres. Há irmãos oriundos das várias doutrinas e agrupamentos de trabalhos espirituais que têm ido para planos superiores e outros para zonas intermediárias do astral.
Entretanto, há muitos que chegam em condições difíceis, em termos de saúde espiritual. Muitos têm sido assistidos em hospitais e casas de recuperação no umbral ou no limiar deste com o astral intermediário, e muitos outros têm sido atraídos para o Vale dos Espíritas, onde ficam vagando por anos e décadas, e alguns têm ido depois ou quase diretamente para a Cidade dos Nobres.
As pessoas, ao desencarnar, são naturalmente atraídas para locais no plano astral condizentes com seus respectivos padrões vibratórios, quaisquer que sejam suas origens, crenças e as experiências que tiveram ao longo do tempo em que estiveram encarnadas. As insígnias conquistadas na Terra só valem para as relações sociais ainda primárias da Terra. O que se carrega para qualquer lugar no Universo são pensamentos e sentimentos cultivados. No plano físico ficam os atos praticados nesse ambiente, que demandarão futuras correções cármicas, e portanto, retorno ou retornos reencarnatórios. É natural que a própria consciência de cada um cobre de si, conforme o cabedal de conhecimentos adquiridos”.
E ainda temos este livro aqui psicografado pelo espírito Atanagildo, médium Sávio Mendonça – http://edconhecimento.com.br/wp-content/uploads/2015/04/O-Vale-dos-...

http://consciencial.org

PARA GOSTAR DE LER.

"Para Gostar de Ler": filme reforça importância dos livros na primeira infância



Quando pensamos em mudar o mundo para melhor, um passo importante deveria ser ainda mais valorizado nessa jornada: a educação infantil. E um dos pontos fundamentais da discussão envolve a leitura para as crianças, incluindo o papel dos adultos como leitores e o impacto das histórias no desenvolvimento infantil. É o que conta o documentário “Para Gostar de Ler”, produzido pelo Itaú em parceria com a Prodigo Films, e co-produzido pela DPZ&T. O documentário está disponível nos canais digitais oficiais do Itaú.

Com direção de Eduardo Rajabally, “Para Gostar de Ler” acompanha cinco famílias de diferentes regiões do país e ilustra como a leitura influencia as vidas de pais e filhos, com destaque para os pontos de vista das próprias estrelas mirins do documentário. Em paralelo, os adultos comentam sobre o quanto os livros podem estimular as crianças em relação ao desenvolvimento da imaginação, a criatividade e o raciocínio. Há espaço ainda para demonstrar como as histórias e o poder da palavra são capazes de incentivar suas visões a respeito do mundo, com base na compreensão de que existem bons e maus momentos que levam à busca por soluções ou caminhos possíveis para diversas situações. Além da percepção sobre a importância da família, dos amigos, das brincadeiras e da cultura no dia a dia.

Como a leitura pode fazer a diferença nas vidas das crianças brasileiras, levando-se em consideração que estas vivem em um país no qual 60% de seus cidadãos nunca contaram com nenhum adulto lendo para eles durante sua infância? “Para Gostar de Ler” não teria como responder a essa pergunta, e retratar um cenário tão abrangente, deixando de fora opiniões e insights de renomados especialistas.

Para isso, conta com participações de profissionais de diversas áreas, entre escritores, médicos, educadores, pedagogos, professores, neurocientistas, psicólogos. Ilan Brenman, Drauzio Varella, Leandro Karnal, Eva Furnari, Wellington Nogueira, entre outros, intercalam e complementam experiências reais narradas pelas famílias que protagonizam a produção, enfatizando como os livros representam uma alternativa para melhorar a relação entre pais e filhos. E, também, como podem estimular o aprendizado e a formação das crianças, uma vez que 85% do desenvolvimento cerebral de um ser humano acontece antes dele completar cinco anos de idade.

“Para Gostar de Ler” faz parte do Programa Itaú Criança, que a marca promove desde 2010, incentivando a transformação da sociedade a partir da leitura para crianças. Por meio dessa iniciativa o banco já distribuiu gratuitamente mais de 45 milhões de livros para todas as regiões do País.

“Estamos na sexta edição da campanha do Leia para uma Criança, que integra o Itaú Criança. Em 2017, procuramos trazer um conteúdo diferente, com argumentos e dados científicos a respeito da leitura para crianças na primeira infância e seus benefícios”, informa Eduardo Tracanella, superintendente de marketing do Itaú Unibanco. “‘Para Gostar de Ler’ representa esse nosso objetivo, assim como nosso apoio a causa da Educação”, completa.

“Quando levamos para o Itaú a ideia de produzir um documentário, queríamos retratar o impacto decisivo que as histórias têm no desenvolvimento infantil e mostrar como o momento da leitura fortalece o vínculo entre adultos e crianças. Para isso, o filme combina depoimentos de especialistas com histórias reais de famílias brasileiras que contam como a leitura para crianças faz parte de suas vidas”, comenta Rafael Urenha, Chief Creative Officer da DPZ&T.

“A leitura na primeira infância não é só vital como também a mais mágica de todas. Somos produtores audiovisuais e contadores de histórias e temos a obrigação e o prazer de promover a leitura sempre. Não apenas para as crianças, mas para todos", diz Francesco Civita, produtor do filme e sócio da Prodigo Films.
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Este é o segundo documentário produzido pelo Itaú com foco no conteúdo ligado às causas apoiadas pelo banco, que são Educação, Cultura, Esporte e Mobilidade Urbana. O primeiro foi "Ciclos", lançado em janeiro de 2017, que aborda a bicicleta como modal de transporte ativo nas grandes cidades.

Realidades
O cenário de vulnerabilidade social é um dos temas abordados no documentário. É o caso da família de Teliciane, mãe de Enzo, Guilherme, Rafaela e Victor, com idades entre 3 e 12 anos e moradores de Alvorada (RS). Teliciane, que é doméstica, conta como passou a sentir prazer pela leitura e a comprar livros para seus filhos, incentivando-os a estudar. O documentário também cita a experiência de Luciana, de Belo Horizonte (MG), que recorreu à leitura para explicar a sua filha Beatriz, de 5 anos, sobre suas origens e o que significa adoção.

Em outra história, a literatura colaborou para melhorar a relação entre Martina e seu irmão Vicente, de 4 e 3 anos, respectivamente, e moradores de Porto Alegre (RS). Já o caso de Pietra, de Salvador (BA), e Lourenço, de São Paulo (SP), ambos de 5 anos, apresentam pontos em comum – ela gosta de unicórnios, enquanto o menino se interessa por zumbis, mas os pais das duas crianças acreditam ser importante manter a imaginação viva e que a leitura proporciona momentos únicos de magia. “Para Gostar de Ler” também mostra a história da professora Nanci Soueid, que desde pequena se tornou leitora por incentivo de sua avó, que lia para ela, por exemplo, a Bíblia e as cartas do pai.

O documentário destaca ainda a importância da inclusão e apresenta depoimentos de diversas crianças, entre elas o garoto Matheus, de 8 anos, que é deficiente visual.


Serviço
Título: Para Gostar de Ler (Brasil, 2017, 59 minutos)
Onde assistir
: itau.com.br/paragostardeler

COMEÇA NESTA SEXTA-FEIRA A FEIRA GASTRONÔMICA DA CAMPANHA.





MIXTO DE PALMEIRA E JUVENTUDE DA CAMPANHA EM 1951.

Este foi um amistoso memorável realizado na cidade de Machado.

PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS.

"PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS"


A imagem pode conter: nuvem, céu, atividades ao ar livre, água e natureza
188. Os Espíritos puros habitam mundos especiais, ou se acham no espaço universal, sem estarem mais ligados a um mundo do que a outros?
“Habitam certos mundos, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte.”
Segundo os Espíritos, de todos os mundos que compõe o nosso sistema planetário, a Terra é dos de habitantes menos adiantados, física e moralmente. Marte lhe estaria ainda abaixo, sendo-lhe Júpiter superior de muito, a todos os respeitos. O Sol não seria mundo habitado por seres corpóreos, mas simplesmente um lugar de reunião dos Espíritos superiores, os quais de lá irradiam seus pensamentos para os outros mundos, que eles dirigem por intermédio de Espíritos menos elevados, transmitindo-os a estes por meio do fluido universal. Considerado do ponto de vista da sua constituição física, o Sol seria um foco na de eletricidade. Todos os sóis como que estariam em situação análoga.
O volume de cada um e a distância a que esteja do Sol nenhuma relação necessária guardam com o grau do seu adiantamento, pois que, do contrário, Vênus deveria ser tida por mais adiantada do que a Terra e Saturno menos do que Júpiter.
Muitos Espíritos, que na Terra animaram personalidades conhecidas, disseram estar reencarnados em Júpiter, um dos mundos mais próximos da perfeição, e há causado espanto que, nesse globo tão adiantado, estivessem homens a que a opinião geral aqui não atribuía tanta elevação. Nisso nada há de surpreendente, desde que se atenda a que, possivelmente, certos Espíritos, habitantes daquele planeta, foram mandados à Terra para desempenharem aí certa missão que, aos nossos olhos, os não colocava na primeira plana. Em segundo lugar, deve-se atender a que, entre a existência que tiveram na Terra e a que passaram a ter em Júpiter, podem eles ter tido outras intermédias, em que se melhoraram. Finalmente, cumpre se considere que, naquele mundo, como no nosso, múltiplos são os graus de desenvolvimento e que, entre esses graus, pode medear lá a distância que vai, entre nós, do selvagem ao homem civilizado. Assim, do fato de um Espírito habitar Júpiter não se segue que esteja no nível dos seres mais adiantados, do mesmo modo que ninguém pode considerar-se na categoria de um sábio do Instituto, só porque reside em Paris.
As condições de longevidade não são, tampouco, em qualquer parte, as mesmas que na Terra e as idades não se podem comparar. Evocado, um Espírito que desencarnara havia alguns anos, disse que, desde seis meses antes, estava encarnado em mundo cujo nome nos é desconhecido. Interrogado sobre a idade que tinha nesse mundo, disse: “Não posso avaliá-la, porque não contamos o tempo como contais. Depois, os modos de existência não são idênticos. Nós, lá, nos desenvolvemos muito mais rapidamente. Entretanto, se bem não haja mais de seis dos vossos meses que lá estou, posso dizer que, quanto à inteligência, tenho trinta anos da idade que tive na Terra.”
Muitas respostas análogas foram dadas por outros Espíritos e o fato nada apresenta de inverossímil. Não vemos que, na Terra, uma imensidade de animais em poucos meses adquire o desenvolvimento normal? Por que não se poderia dar o mesmo com o homem noutras esferas? Notemos, além disso, que o desenvolvimento que o homem alcança na Terra aos trinta anos talvez não passe de uma espécie de infância, comparado com o que lhe cumpre atingir. Bem curto de vista se revela quem nos toma em tudo por protótipos da criação, assim como é rebaixar a Divindade o imaginar-se que, fora o homem, nada mais seja possível a Deus.”

Fonte O Livro dos Espíritos

terça-feira, 26 de setembro de 2017

FEIRINHA GASTRONÔMICA NESTE FINAL DE SEMANA ATÉ SEGUNDA.




O QUE VOCÊ SONHA É ESPIRITUAL OU MENTAL? VEJA OS TRÊS TIPOS DE SONHOS!

O que você SONHA é ESPIRITUAL ou MENTAL ? Veja os 3 tipos de SONHOS !



FERNANDO ROSSIT
O sonho é a realidade das atividades da alma, ou seja, uma lembrança do que a alma viveu durante o sono. Seja uma recordação da infância ou vidas passadas, muitas vezes associada à vida presente, com uma projeção do futuro, fruto de preocupações e desejos presentes ou passados, vivências espirituais de qualquer natureza e etc.
Afastada do corpo, a alma tira de tudo o que vê, de tudo o que percebe, e dos conselhos que lhe são dados, as ideias que lhe ocorrem depois, em forma de intuições.
Complicado, né? Sim, por isso, é muito difícil dar um significado preciso para os sonhos.
Tipos de sonho
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Quando estamos fora do corpo, por desdobramento, ficamos, via de regra, semiconscientes, sem noção exata do que ocorre ao nosso redor. Isso se dá por conta da falta de preparo ou nosso baixo desenvolvimento espiritual.
Existem profissionais que fazem análises dos sonhos, porém é de suma importância que se faça com seriedade e responsabilidade. Muitas vezes estas análises trazem importantes informações que auxiliam no aprimoramento e autoconhecimento da pessoa.
Envolvidos nos sentimentos e emoções, sugestionamo-nos às interpretações que julgamos serem as verdadeiras.

Sonhos
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Mas é muito difícil a interpretação dos sonhos, porque, em desdobramento, não é nosso cérebro físico que registra as experiências fora do corpo. Como ele é constituído de matéria muito grosseira, no retorno da alma ao corpo, raramente, o cérebro vai guardar as recordações da alma (vivências fora do corpo) – e, se isso acontecer, poderá ser por associação fragmentária.
Por exemplo, se você tiver medo de cobra no estado de vigília (normalmente, acordado), numa experiência extracorporal que você passa medo (um pesadelo por conta de um filme que assistiu e etc.) e retorna ao corpo com aquele sentimento (medo), o cérebro físico poderá associá-lo à cobra. Depois de despertar, você poderá se “lembrar” que sonhou com cobras e outras situações assustadoras. Mas, na realidade, não foi nada disso que ocorreu.

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Temos um caso semelhante desse relatado no Livro “Os Mensageiros”, de André Luiz, Capítulo 38.

Podemos considerar três tipos de sonhos:

(1) Sonhos comuns: repercussão de nossas disposições físicas (circulatórias, digestivas e etc.) ou psicológicas (sentimentais: medo, preocupações, anseios, desejos e etc.);

(2) Sonhos reflexivos: exteriorização de impressões e imagens arquivadas em nossa memória;

(3) Sonhos espirituais: atividade real e efetiva do espírito durante o desdobramento, propiciado pelo sono.

Exemplo de Sonhos Comuns (são os mais frequentes):
Quase sempre desencadeados por preocupações e desejos intensos. Se você vai ter uma entrevista de emprego ou uma prova na faculdade, em razão de sua preocupação, poderá sonhar boa parte da noite com isso, que, no fundo, do ponto de vista psicológico, estará demonstrando a sua insegurança.
Nesses casos, é pequeno o afastamento da sua alma do seu corpo, e envolto por aquelas cenas fluídicas criadas pela sua própria mente, julga estar vivendo algo real (indo mal na prova ou se complicando na entrevista).
Sonhar
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Sonhos Espirituais: Encontros com encarnados e desencarnados.
Durante o sono o espírito se distancia do corpo físico, mas não fica inativo. Neste momento o encontro com entes queridos é possível, da mesma forma, com desafetos, de acordo com o pensamento que nos liga uns aos outros por vários motivos.
Nos sonhos espirituais, a alma, desprendida do corpo, exerce atividade real e efetiva no plano espiritual, facultando meios de se encontrar com parentes, amigos, instrutores espirituais, inimigos ou desafetos, desta e de outras vidas.
Quando dormimos, o nosso espírito parte em disparada, por atração automática, para os locais de nossa predileção.
• o viciado procurará os outros viciados;
• o religioso procurará um templo;
• a alma caridosa irá ao encontro do sofrimento para assistir os necessitados;
• o interessado em aprender e estudar procurará os cursos na espiritualidade.

É muito importante o nosso preparo antes de dormir, evitando programas de TV ou filmes de conteúdo negativo, por exemplo. A prece antes de dormir é um excelente recurso para que possamos ter bons sonhos, porque nos liga aos bons espíritos, garantindo-nos boas companhias espiritais.
Referências Bibliográficas:
(1) Estudando a Mediunidade – Martins Peralva
(2) O Livro dos Espíritos – Emancipação da Alma
(3) Os Mensageiros – André Luiz/Chico Xavier
(4) O Livro dos Médiuns – Allan Kardec
(5) Blog Espírita Chico Xavier

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

CONHEÇA TRUQUES QUE AJUDAM BASTANTE A MELHORAR A SUA COMPREENSÃO DE TEXTOS.

Conheça truques que ajudam bastante a melhorar a sua compreensão de textos

Universia
Durante o ano, não é raro encontrar universitários sobrecarregados com a carga de leitura dos cursos. Por causa do cansaço e do volume de conteúdos, é natural que os estudantes sintam mais dificuldade em compreender os textos e, consequentemente acabem demorando mais para ler. No entanto, existem técnicas eficazes que otimizam a compreensão dos leitores e podem ajudar quem está estudando para as provas e trabalhos finais. Confira abaixo ótimas dicas, e boa sorte!

Leia o prefácio e a introdução
Por mais que se queira ganhar tempo, pular o prefácio e a introdução do texto não é uma boa ideia. O motivo? Lá estão informações importantes sobre o conteúdo do texto, como a opinião do autor sobre o tema e os principais tópicos que serão abordados. Ao ler essas duas partes, o estudante já terá uma visão do assunto e ficará mais atento nos pontos importantes do livro.

Faça anotações
Enquanto lê, é importante guardar suas impressões, fazendo anotações quando encontrar uma frase ou parágrafo relevante. A ideia é que sejam notas breves e concisas, que simplifiquem os conceitos. Depois de finalizar a leitura, faça um resumo com essas notas para reforçar a compreensão do conteúdo.

Não grife mais do que o necessário
Não abuse do marca-textos! Ao sublinhar as páginas, destaque palavras-chave ou frases curtas. Grife apenas o que for extremamente importante, caso contrário, o destaque perderá o efeito de síntese.

Leia antes de ir para a aula
Tente adiantar a leitura para já estar familiarizado com os conceitos antes da aula. Dessa forma, se você tiver dúvidas, não precisa esperar mais tempo para resolvê-las. A técnica também otimiza o aprendizado, pois ler de acordo com o ritmo da turma faz com que o estudante esteja atualizado em relação ao conteúdo, sem contar que a carga de leitura não se acumula.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

10 LIVROS QUE VALEM UMA AULA SOBRE TER SUA PRÓPRIA EMPRESA.

10 livros que valem uma aula sobre ter sua própria empresa

Mariana Fonseca - Exame - 14/08/2017
São Paulo – O melhor jeito de sentir na pele como é ser um empreendedor é, claro, abrir seu próprio negócio. Mas, diante da possibilidade de cometer erros que podem ser fatais (para o coração e para o bolso), muitos desistem do sonho de ser o próprio chefe.

O melhor antídoto para esse medo de empreender é a preparação. Uma dica de aprendizagem econômica e que nunca envelhece é ler de tudo: dos clássicos do empreendedorismo aos livros mais atuais, com desafios contemporâneos da administração de negócios.

Por isso, EXAME.com consultou empreendedores brasileiros para conhecer quais obras são fundamentais sobre ter sua própria empresa, da boca de quem vivencia essa rotina de líder.

As indicações foram dadas por Diego Gomes, co-fundador da Rock Content; José Eduardo Mendes, fundador do Hotel Urbano; Renato Mendes, mentor Endeavor e sócio da aceleradora de startups Organica; e René Abe, CEO da Rakuten Digital Commerce.

Confira dez livros que valem uma aula sobre ter sua própria empresa:

1 — Criatividade S/A
Criatividade S/A, de Edwin Catmull

Criatividade S/A (“Creativity, Inc.”) é um livro sobre o sucesso do mais importante e lucrativo estúdio de animação da atualidade: a Pixar. A obra é assinada por Edwin Catmull, que co-fundou o estúdio junto a nomes como Steve Jobs e John Lasseter.

Dos encontros da equipe ás sessões de brainstorm, Catmull mostra como se constrói uma cultura da criatividade, num livro definitivo para quem busca inspiração para os próprios negócios. O autor mostra que o ingrediente essencial para uma história bem-sucedida é um ambiente empresarial que estimula a ousadia e renega a convenção.

René Abe, CEO da Rakuten Digital Commerce, reforça como Catmull cita o banco de cérebros da Pixar: esse grupo de profissionais qualificados faz críticas e propõe soluções para problemas nos projetos do estúdio, a partir de um trabalho em equipe.

“Já deu para perceber que o empreendedorismo não é um movimento isolado e depende de vários elementos. Como você tem trabalhado a comunicação, o trabalho em equipe e os feedbacks na sua empresa?”, indaga o empreendedor.

Criatividade S/A (“Creativity Inc.”)
Autor: Ed Catmull
Editora: Rocco

2 — Elon Musk
Elon Musk – Como o CEO Bilionário da Spacex e da Tesla Está Moldando Nosso Futur, de Ashlee Vance

“Elon Musk – Como o CEO Bilionário da Spacex e da Tesla Está Moldando Nosso Futuro” é um livro sobre um dos empreendedores mais excêntricos e visionários da atualidade: o sul-africano Elon Musk.

Ele é o homem por trás dos cobiçados esportivos elétricos da Tesla Motors, dos painéis e baterias de energia solar popularizados pela SolarCity e dos foguetes espaciais da SpaceX, construídos do zero com recursos privados e muito mais baratos que qualquer versão já lançada pelas agências governamentais. Entre as próximas metas de Musk, consta nada menos que a colonização de Marte.

No livro, o jornalista de tecnologia Ashlee Vance apresenta um olhar inédito sobre a vida e as realizações inacreditáveis do “homem mais audacioso do Vale do Silício”.

“É quase impossível falar em inovação e empreendedorismo e não citá-lo. Musk quer transformar as formas como nos locomovemos, nos comunicamos e utilizamos a tecnologia para tornar nosso dia a dia mais prático”, afirma Abe, da Rakuten Digital Commerce. “É um banho de motivação para empreendedores que estão sempre dispostos a surpreender.”

Elon Musk
Autor: Ashlee Vance
Editora: Intrínseca

3 — “High Output Management”
High Output Management, de Andrew Grove

“High Output Management”, livro ainda não traduzido para o português, é um guia para a arte e a ciência da administração. Seu autor, Andrew Grove, é fundador da gigante de tecnologia Intel. O livro ensina quais técnicas e indicadores você pode usar para fazer um recrutamento preciso; como tornar seus funcionários e colegas de trabalho em um time altamente produtivo; e, basicamente, revoluciona a maneira pela qual trabalhamos. Recrutamento certeiro: Veja 7 ações para contratação de pessoas incríveis, elencadas pela ContaAzul Patrocinado

“O ex-CEO da Intel costumava dar lições de gestão para sua equipe. Esses ensinamentos são preciosíssimos e me inspiraram muito sobre o desafio de liderar pessoas. Mudou minha vida!”, afirma Diego Gomes, fundador da Rock Content.

“High Output Management”
Autor: Andrew Grove
Editora: Vintage

4 — O Lado Difícil das Situações Difíceis
O Lado Difícil das Situações Difíceis, de Ben Horowitz

Em “O Lado Difícil das Situações Difíceis – Como Construir Um Negócio Quando Não Existem Respostas Prontas”, Ben Horowitz, um dos empreendedores mais respeitados e experientes do Vale do Silício, conta a história de como ele mesmo fundou, dirigiu, vendeu, comprou, geriu e investiu em empresas de tecnologia, oferecendo conselhos essenciais e normas de sabedoria prática para ajudar os empreendedores a resolver os problemas mais difíceis – aqueles de que as faculdades de administração não tratam.

Horowitz, grande fã de rap, ilustra as lições empresariais com letras de suas músicas favoritas e fala a verdade nua e crua sobre os assuntos mais espinhosos, desde como demitir um amigo até saber o melhor momento para vender a empresa.

“A grande sacada é que um livro muito duro e realista”, afirma Renato Mendes, da Organica. “Costumamos ouvir os empreendedores enfatizando a boa parte de ter um negócio, mas esse livro mostra o lado contrário. Você aprende muito, porque é uma obra muito real, com o lado cruel do empreendedorismo.”

O Lado Difícil das Situações Difíceis (“The Hard Thing about Hard Things”)
Autor: Ben Horowitz
Editora: Martins Fontes

5 — A Marca da Vitória
A Marca da Vitória, de Phil Knight

Aos 24 anos, depois de se formar e viajar como mochileiro pelo mundo, o empreendedor Phil Knight decidiu que não seguiria um caminho convencional. Em vez de trabalhar para uma grande corporação, iria à luta para criar algo próprio, dinâmico e diferente.

Com 50 dólares emprestados pelo pai, ele abriu em 1963 uma empresa com uma missão simples: importar do Japão tênis de alta qualidade e baixo custo. E mal acreditou quando conseguiu vender rapidamente todos os calçados de suas primeiras encomendas.

Mas o caminho até tornar a Nike uma das marcas mais emblemáticas, inovadoras e rentáveis do mundo não foi fácil, e Knight fala em detalhes dos riscos que enfrentou, dos concorrentes implacáveis e de seus muitos triunfos e golpes de sorte no livro “A Marca da Vitória – A Autobiografia do Criador da Nike”.

“Nessa obra, o leitor confirma que toda operação comercial tem seus altos e baixos, além de concluir que a vitória é resultado de persistência e gestão de valores”, afirma Abe, da Rakuten Digital Commerce.

“O autor também ressalta os pilares do sucesso: ter líderes fortes, investir em algo que se ama fazer, vislumbrar as oportunidades acima das perdas e não temer o erro são alguns deles.”

A Marca da Vitória (“Shoe Dog”)
Autor: Phil Knight
Editora: Sextante

6 — Nada Easy
Nada Easy, de Tallis Gomes

Tirar uma ideia do papel é uma arte; fazer isso em um cenário hostil como o mercado brasileiro, é quase impossível. Escalar seu negócio, crescer exponencialmente é o sonho de todo empreendedor, porém, como fazer isso?

No livro “Nada Easy”, Tallis Gomes, fundador da Easy Taxi e da Singu, apresenta o passo a passo das etapas para validar de forma correta a sua ideia, abrir seu empreendimento e fazê-lo crescer, sem desperdiçar tempo e recurso produzindo algo pelo qual as pessoas não pagariam. Tallis já foi listado pela revista Forbes como um dos 30 jovens mais transformadores do Brasil, eleito o Young Leader of The Year nos EUA e eleito pelo MIT um dos jovens mais inovadores do país.

“A maior qualidade de um empreendedor é não ter medo de errar, tomar riscos e de eventuais fracassos. Quando observo o Tallis [Gomes], percebo nele essas qualidades”, afirma José Mendes, fundador do Hotel Urbano.

Nada Easy
Autor: Tallis Gomes
Editora: Gente

7 — Organizações Exponenciais
Organizações Exponenciais, de Michael S. Malone, Salim Ismail e Yuri Van Geest

Os autores Michael S. Malone, Salim Ismail e Yuri Van Geest, da Singularity University, pesquisaram exaustivamente os padrões das empresas exponenciais mais importantes do mundo nos últimos seis anos, tais como Waze, Tesla, Airbnb, Uber, Xiaomi, Netflix, Valve, Google (Ventures), GitHub, Quirky e 60 outras empresas, incluindo empresas de sucesso, como GE, Haier, Coca Cola, Amazon, Citibank e ING Bank.

Entrevistando mais de 70 líderes globais e pensadores, trazem uma nova e ampla visão sobre as tendências organizacionais e tecnológicas essenciais, que podem ser aplicadas nas startups, nas empresas de médio porte e nas grandes organizações.

“O livro é base para quem quer entender o mindset da nova economia. Mostra por dentro o funcionamento de startups de alto impacto, como os seus empreendedores pensam, como se organizam e como atuam”, explica Mendes, da Organica.

Organizações Exponenciais (“Exponential Organizations”)
Autores: Michael S. Malone, Salim Ismail e Yuri Van Geest
Editora: HSM

8 — Sem Limites – A História da Netshoes
Sem Limites – A História da Netshoes, de José Eduardo Costa



O livro “Sem Limites – A História da Netshoes” conta a história de dois primos de ascendência armênia, Marcio Kumruian e Hagop Chabab, que em 2000 abriram uma loja de calçados na rua Maria Antônia, na capital paulista, e a transformaram na maior varejista digital de itens esportivos da América Latina.

A Netshoes fatura hoje mais de 2 bilhões de reais e emprega mais de 2 mil colaboradores. O livro conta como se deu a migração da loja de rua para o comércio eletrônico, os sucessivos desafios superados pelos primos, das conversas para a compra da plataforma de e-commerce com os americanos, sem que nenhum dos sócios falasse inglês, à montagem do primeiro centro de distribuição automatizado. Da loja física para a virtual: Veja com a Tray 6 dicas para a transição Patrocinado

“É inspirador ver o quão longe um empreendedor brasileiro pode chegar”, afirma Gomes, da Rock Content. “O livro e a trajetória da Netshoes são o maior case recente de uma empresa brasileira que cresceu e escalou em alta velocidade, resultando no seu IPO.”

Sem Limites – A História da Netshoes
Autor: José Eduardo Costa
Editora: Gente

9 — A Startup Enxuta
A Startup Enxuta, de Eric Ries

Eric Ries criou uma abordagem revolucionária de administração, que transformou a maneira pela qual os novos produtos são criados, desenvolvidos e lançados. “A Startup Enxuta” ensina administradores, empreendedores e líderes empresariais a serem mais bem-sucedidos na condução de seus negócios sem, contudo, desperdiçar tempo e recursos.

“Indicado em todos os círculos acadêmicos quando o assunto é empreendedorismo, esse livro é leitura indispensável se você quer tirar um projeto do papel. O autor criou um grande movimento que vem ajudando diferentes tipos de negócios tecnológicos a decolarem”, diz Abe, da Rakuten Digital Commerce. “Não deixe de conferir as dicas de um dos gurus do Vale do Silício.”

A Startup Enxuta (“The Lean Startup”)
Autor: Eric Ries
Editora: Casa da Palavra

10 – Supere o Não: Negociando Com Pessoas Difíceis
Supere o Não: Negociando Com Pessoas Difíceis, de William Ury

Todos querem chegar ao “sim” em uma negociação. Mas e se o outro repetidamente diz “não” para você? Como negociar com sucesso com um chefe obstinado, um cliente irritado ou um colega de trabalho malandro?

O especialista William L. Ury apresenta no livro “Supere o Não” táticas infalíveis para negociar com qualquer tipo de pessoa. A obra dá estratégias para todas as situações de negociação possíveis, apontando alternativas eficientes e maneiras de identificar e neutralizar os truques de seu oponente.

“Um clássico no mundo das negociações, este livro de William L. Ury reúne técnicas práticas para que você consiga lidar com diferentes interlocutores, defendendo seus argumentos de forma organizada e aumentando suas chances de sucesso”, diz Abe, da Rakuten Digital Commerce.

“É um guia apurado de como reverter os ‘nãos’ que todo empreendedor encontra em sua jornada para ingressar ou mesmo crescer em seu ramo de atuação.”

Supere o Não: Negociando Com Pessoas Difíceis
Autor: William L. Ury
Editora: Best Seller

BRASIL, MAIS EVOLUÍDO ESPIRITUALMENTE, ACOLHE POVOS ESTRANGEIROS!

BRASIL, mais EVOLUÍDO ESPIRITUALMENTE, acolhe POVOS ESTRANGEIROS !

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Apesar da grave crise política e econômica que abate o Brasil, o país é reconhecido por ter um povo receptivo e acolhedor.
Embora falte estrutura e política pública para tanto, em meio ao crescimento da crise dos refugiados, que tem atingido milhares de pessoas de diversas partes do mundo, como Síria, Afeganistão, e países do Oriente Médio e da África, em decorrência de conflitos, guerras, perseguições e grandes catástrofes, qual tem sido o papel do Brasil no acolhimentos dos povos?
Segundo dados das Nações Unidas para Refugiados, o Brasil tem se destacado pela generosidade que tem recebido esses povos, apesar de não estar na lista dos países que mais acolhem refugiados, até pela questão geográfica distante das zonas de conflitos.
Diante desse difícil momento que vive o planeta, cercado de sofrimentos de diversas ordens, buscamos compreender o papel do Brasil do ponto de vista espiritual. Destacada no livro Coração do Mundo Pátria do Evangelho, de Humberto de Campos por Chico Xavier, como uma nação pacífica que tem como capacidade acolher povos de diferentes nacionalidades.
A obra se refere ainda quanto a missão do Brasil em amar e amparar seus irmãos de jornada, permitindo que o amor ao próximo e a solidariedade possam se sobressair além das fronteiras físicas: “As injunções políticas terão nela atividades secundárias, porque, acima de todas as coisas, em seu solo santificado e exuberante estará o sinal da fraternidade universal, unindo todos os espíritos”.
Descrita como a Pátria do Evangelho pelos espíritos de luz, somos convocados a missão de paz guiados por um comando invisível no limiar de um novo tempo. Vivemos um momento de grande transição entre combates coletivos e individuais, nos quais necessitamos nos direcionar pelos ensinamentos do Cristo para que sejamos capazes de vencer o egoísmo, que ainda nos separa, pois o flagelo da destruição reflete o desequilíbrio dos homens.
É preciso um olhar profundo para compreender de fato o significado dos momentos de crise como oportunidade de crescimento interior. Pela luz do Espiritismo compreendemos que por meio da Lei da Reencarnação, retornamos diversas vezes, vivenciando diferentes papeis, ou seja, um dia poderemos estar no lugar daqueles que hoje pedem socorro.
Voltando ao papel do Brasil no acolhimento dos povos, a função histórica do Brasil no mundo, especialmente em relação à esperada nova civilização do Terceiro Milênio: “O Brasil pela bondade de seu povo, pela vastidão de seu território, por seu desenvolvimento agrícola e industrial é, no momento desta narrativa, a maior potência do mundo. Seu território está apto a receber inúmeras levas de emigrados, os quais, no contato com sua natureza prodigiosa, se recuperarão do traumatismo provocado pela guerra e integração o seu patrimônio humano”. (Livro Brasil de Amanhã).

Fonte: Blog Mundo Maior

terça-feira, 19 de setembro de 2017

BIBLIOTECA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA INICIA PROCESSO DE DESCARTE DE MAIS DE 4 MIL OBRAS.

Biblioteca da Presidência da República inicia processo de descarte de mais de 4 mil obras

Carta Capital - 10/08/2017
A Biblioteca da Presidência da República, vinculada à Casa Civil, deu início recentemente a um processo de descarte de milhares de obras, principalmente livros e uma coleção de leis do Brasil.

Uma lista contendo 4026 itens (clique aqui para acessá-la) foi encaminhada pela Comissão Permanente de Avaliação, Valoração e Descarte de Livros da Presidência da República para apreciação de diversas instituições, principalmente bibliotecas universitárias.

De acordo com o comunicado, os interessados devem se manifestar até manhã (11), caso contrário será entendido como desinteresse pelas obras listadas. Ainda de acordo com o informe, a retirada do material é por conta do interessado.

Procurada pela Biblioo, a Biblioteca informou que a política de desenvolvimento de coleções da instituição prevê o saneamento do acervo através do descarte de livros, com base no decreto n.º 99.658/90 e norma administrativa n.º 18/98.

A instituição informou também que entre os motivos do desfazimento do material, que representa 10% do acervo, estão a desatualização, a danificação e as duplicatas da coleção de leis do Brasil. A Biblioteca não soube informar a estimativa do valor do material descartado.

Na lista enviada às instituições estão obras datadas dos séculos XVIII e XIX, como o Codigo de processo civil, datado de 1792, Dizionario universale di economia politica e commercio del professore Gerolamo Boccardo, de 1875 e Constituiçao da Republica dos Estados Unidos do Brasil, publicado em 1891.

A Biblioteca da Presidência da República

Fundada no governo do presidente Wenceslau Brás (1914-1918), a Biblioteca da Presidência da República foi reorganizada a partir de 1951, no governo do então presidente Getúlio Vargas, passando a ser especializada nas áreas de legislação, direito administrativo, direito constitucional e ciência política.

Em 1961, com a mudança da capital para o Distrito Federal, a Biblioteca foi instalada no Palácio do Planalto. A partir de 1979, o Serviço de Documentação, ao qual a Biblioteca estava subordinada, passou a fazer parte da estrutura e competência do Gabinete Civil, o que levou a Biblioteca a incorporar parte do acervo bibliográfico da Secretaria do Conselho de Segurança Nacional. Nesse mesmo ano, a Biblioteca foi transferida para o anexo I do Palácio do Planalto, onde se encontra até hoje.

De acordo com informações disponíveis no site da própria Biblioteca, por volta da metade da década de 80 foram acrescentados aos assuntos principais do acervo da biblioteca as áreas de Economia e Administração, o que foi uma clara demonstração da evolução dos trabalhos realizados pelos servidores da Presidência da República, que buscavam se especializar cada vez mais nas áreas de atuação do governo federal.

“Ainda nesse período, para atender a crescente demanda por diversas áreas do conhecimento e também alcançar a excelência na prestação de serviços, a Biblioteca iniciou o trabalho de conversão e atualização retrospectiva de sua coleção, assim como a automação dos serviços, produtos e rotinas”, diz o site.

Em novembro de 2005, a Biblioteca considerando o Decreto 3.505, de 13/06/2002, que institui uma política de segurança da informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, certificou seus funcionários que interagem com o público, para que os mesmos recebessem a sua assinatura digital.

“Com o lançamento do novo portal da Presidência da República, a Biblioteca iniciou uma nova fase, com mais ênfase em tecnologias da informação para o melhor atendimento dos seus usuários. Prova disso é a digitalização de todos os discursos presidenciais em OCR (Optical Character Recognition) – legado que pertence ao povo, no qual estão documentados as grandes diretrizes e pensamentos que marcaram a evolução da história do Brasil”, informa o site.

BRASIL,CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO.


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“Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho” é um livro mediúnico, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier, assinado pelo espírito Humberto de Campos e cuja 1ª edição foi publicada em 1938, pela Federação Espírita Brasileira.
Nesta obra, o autor espiritual narra os principais fatos da história do Brasil, tanto no plano material, como no plano espiritual. Revela com riqueza de detalhes os planos das falanges espirituais no desenrolar da história mundial, influenciando os homens à luz do Evangelho deixado por Jesus. É narrado desde o despertar da Europa para as grandes navegações no século XV até a Proclamação da República do Brasil no final do século XIX. Este livro é “a revelação da missão coletiva de um país”, como define o Espírito Emmanuel, que o prefacia.
Em meio a tantos desafios que a nação brasileira ora enfrenta – passados quase 80 anos da publicação do livro de Humberto de Campos – nessa quinta-feira 21 de setembro, às 19h50, Hugo Mendonça abordará o tema “Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho”, buscando refletir qual o papel de cada um no momento, bem como, a médio e longo prazo também.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

CURSO DE HISTÓRIA DA UEMG-CAMPANHA CONVIDA.


FURACÃO IRMA: CAUSAS ESPIRITUAIS DAS ENCHENTES, TERREMOTOS, TUFÕES,ETC...

FURACÃO IRMA : Causas ESPIRITUAIS das ENCHENTES, TERREMOTOS, TUFÕES, etc...


A imagem pode conter: céu, oceano, atividades ao ar livre e natureza
Explica Richard Simonetti : Seriam casuais os flagelos devastadores, como tufões, tempestades, nevascas, secas, enchentes, etc? Para o materialista, certamente. Mas o religioso, que concebe a onisciência e onipotência de Deus, não pode desenvolver semelhante raciocínio, que equivaleria ao reconhecimento de que a Natureza escapa ao comando divino. Ele controla os fenômenos naturais, contando com a participação de seus prepostos. Como explica os espíritos na questão 737 do O livro dos Espíritos, os flagelos destruidores beneficiam fisicamente o planeta, principalmente na renovação de sua atmosfera, mas, sobretudo, impõem um agitar das consciências humanas, tanto para aqueles que desencarnam em circunstâncias dolorosas e traumáticas, quanto para os que colhem as consequências da devastação ocasionada. Experiências assim representam a oportunidade de resgate de seus débitos do pretérito, ao mesmo tempo em que fazem sua iniciação nos domínios da solidariedade. As vítimas das grandes calamidades tornam-se menos envolvidas com as ilusões, mais dispostas a ajudar o semelhante, após sentirem na própria carne a dor que aflige seus irmãos. A Lei de Destruição funciona, também, para conter os impulsos desajustados da criatura humana (com a Natureza, com o corpo físico, etc.). Oportuno recordar que determinados surtos de progresso para a humanidade são marcados por flagelos terríveis que dizimam populações imensas. (...) Exemplo típico foi a Peste Negra, no século XIV, enfermidade mortal provocada por um bacilo que se instalava nos aparelhos digestivo e circulatório, eliminando suas vítimas em poucos dias. Disseminada pelo Oriente e pela Europa, exterminou perto de vinte e cinco milhões de pessoas, em plena Idade Média, um período de obscurantismo, em que a civilização ocidental parecia imersa em trevas. No entanto, após a Peste Negra floresceu o Renascimento, um abençoado sopro de renovação cultural e artística, como o alvorecer de radioso dia precedido de devastadora tempestade noturna.

Observação de Rudymara: Há tragédia que não há quem culpar diretamente. Os terremotos, por exemplo, são fenômenos naturais. As chuvas abundantes no Brasil também são naturais, entretanto, o impedimento da água ir embora quando chega ao solo ocorre pelo erro humano de juntar lixo nos bueiros, além da gestão pública não planejar o escoamento de grandes cidades como São Paulo.
No caso de Angra dos Reis em 2010, e no Rio de Janeiro em 2011, a situação era evitável. O homem, por não ter onde morar arrisca construir nas encostas e morros. Outros constroem pousadas e restaurantes explorando a bela visão dos morros ou da beira do mar. Qualquer um sabe que esses locais são inapropriados para a habitação humana. Com o excesso de chuvas e o desmatamento o morro não aguenta a água acumulada então os desmoronamentos ocorrem sem piedade.
A cidade histórica de São Luiz do Paraitinga também foi castigada em 2010. Além de mortes, vários documentos históricos foram perdidos e a igreja central veio abaixo. Os especialistas do Vale do Paraíba disseram que não era possível evitar a tragédia e a região faz planos para o futuro próximo como a instalação de um sistema de telemetria, para monitorar os níveis do Rio Paraitinga e também a implantação de bacias de detenção nos afluentes dos rios. A palavra certa para isso é Planejamento.
Nessas tragédias observamos quem se solidariza com a dor de quem perdeu entes queridos, casas ou outros bens materiais e, quem explora a dor dessas pessoas. Há quem arrecade donativos para quem perdeu tudo e há quem desvie donativos arrecadados, quem suba o preço dos alimentos, água e outros itens de necessidade para quem precisa repor o que perdeu.
Então, estas tragédias devem servir para despertar a obrigação de cada um com este mundo. Exemplo: não jogar lixo nos rios, córregos e bueiros; não construir em áreas de risco; não devastar a Natureza; ter vontade política para prevenir a morte de muitas pessoas, ser solidário com a dor do próximo, etc. Serve também para observarmos que não temos nada, apenas utilizamos o que Deus nos empresta. Se hoje temos algo "para utilizarmos", amanhã o vento, o tremor de terra, etc., pode levar tudo. Ensina a sermos mais humildes, pois muitos só vestem roupas de marca, exigem a melhor comida e não ajudam ninguém e nenhuma instituição, mas, quando precisam comer e vestir o que ganham das doações, passam a dar valor às coisas, e observam a importância de doar coisas para quem tem menos que eles. Enfim, a dor e o sofrimento obrigam a fazermos reflexões, mudanças de comportamento e a observarmos que, nascemos para evoluir. E quem não busca evoluir pelo amor será impulsionado a evoluir pela dor. Pensemos nisso!

Grupo de Estudo Allan kardec 

SOMOS REALMENTE LIVRES OU REFÉNS DE NOSSA FALTA DE MORAL CÍVICA?

Somos REALMENTE LIVRES ou REFÉNS de nossa FALTA DE MORAL CÍVICA ?


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Como se encontra no Livro "Brasil, coração do Mundo, Pátria do Evangelho, pelo Espírito Humberto de Campos, cap. 18 e 19, a independência do Brasil foi fruto do intenso trabalho das hostes espirituais junto aos homens. Muitos homens deram a vida por esse Ideal.
São passados 195 anos de nossa independência!
Olhamos o nosso imenso País, um gigante geográfico e nos indagamos: “SOMOS REALMENTE LIVRES?”
A verdadeira independência é MORAL.
Enquanto prosseguem vigentes o JEITINHO BRASILEIRO e a LEI DE GERSON não seremos livres.
Quando assumirmos nosso papel de homens e mulheres dignos, corretos, fiéis aos nobres ideais, seremos livres.
Quando o estandarte (bandeira) da solidariedade e da tolerância se implantar em nossos corações, a nossa bandeira verde e amarela tremulará mais bela.
Quando estendermos os braços para o bem da comunidade, as estrelas do Pano Pátrio brilharão com maior intensidade.
Quando a ordem e a disciplina se instalarem nas ações de todos nós, o branco do Pavilhão Nacional terá alcançado o verdadeiro sentido: A PAZ.
Para que o progresso real se instale, é necessário que as individualidades cresçam. A soma das conquistas pessoais resultará no crescimento coletivo.
Hoje é um excelente dia para se propor a trabalhar pelo nosso Gigante.
Dizem que está adormecido, mas só porque os seus filhos dormem.
A Mãe gentil que nos recebe nesta etapa da vida no planeta merece-nos o esforço.
Se quisermos, e só se quisermos, poderemos tornar verdadeira, desde agora a assertiva espiritual: Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho.
Coração que pulsa, que ama, que não relega ao abandono os seus filhos. E tanto quanto pode, recebe e ampara os filhos de outros solos.
Pátria do Evangelho que irradia o bem, que serve de modelo, que luta pela Justiça, pela Verdade.
Independência moral. Crescimento real. Vamos todos começar neste dia a lutar por tais objetivos?

Trecho do texto do Redação do Momento Espírita

Grupo de Estudo Allan kardec 

sábado, 16 de setembro de 2017

VOLEIBOL DA CAMPANHA NOS ANOS 50/60.

Esta era a equipe de voleibol da Campanha nos anos 50/60.
Começando lá atrás: Celso Maia (Boião), João Batista Araújo, Euclides Garcia, Lázaro Garoti (Zuzu), Sebastião Miranda (Tãozinho dentista) e Harold Monticelli.

8 LIVROS DESTRUIDORES DE FICÇÃO CIENTÍFICA QUE VOCÊ PRECISA CONHECER.

8 livros destruidores de ficção científica que você precisa conhecer

Nathan Fernandes - Galileu - 15/08/2017
Não é de hoje que a literatura de ficção científica surpreende, com escritores como Arhur C. Clarke e Isaac Asimov. Mas muitos autores clássicos têm obras que, apesar de obscuras, continuam atuais.

Além disso, o gênero se renova a cada ano, com lançamentos que trazem discussões importantes para a sociedade. Separamos alguns livros que vão fazer bonito na sua estante e na sua mente:

Quem Teme a Morte, Nnedi Okorafor (Geração Editorial, R$ 44,90, 412 páginas)
A escritora Nnedi Okorafor escolheu representar a África, seu continente natal, no livro Quem Teme a Morte. De origem nigeriana, Okorafor narra a história de um mulher incomum que é tida como a escolhida para salvar a humanidade, numa terra devastada por uma hecatombe nuclear. Poderia ser apenas mais uma narrativa da já batida jornada do herói, de Joseph Campbell, mas a autora — que venceu os prêmios Hugo e Nebula, em 2016, pela novela Binti — dá um olhar único à história.

Estação Perdido, China Mieville (Boitempo, R$ 89, 608 páginas)
Formado em antropologia social e doutor em filosofia do direito internacional, o inglês narra os conflitos do relacionamento interespécie entre a artista Lin e o excêntrico cientista Isaac Dan, que se dedica a uma pesquisa sobre “energia de crise”. A trama, que venceu o prêmio Arthur C. Clarke em 2001, se passa num universo distópico habitado por seres fantásticos, mas sujeitos às menores trivialidades de nossa realidade. Leia nossa entrevista com o Mieville.

Todos os Pássaros do Céu, Charlie Jane Anders (Morro Branco, R$ 49,50, 480 páginas)
A autora Charlie Jane Anders não poderia escapar do tema da exclusão social em sua obra. Vencedora dos prêmios Nebula e Locus, em 2016, a trama mostra dois personagens desajustados que lutam em lados opostos de facções que querem salvar o planeta. Inspirada pelo realismo fantástico de Gabriel Garcia Márquez e Isabel Allende, Jane usa um contexto de ficção científica para refletir sobre temas como sua própria transsexualidade.

O Conto da Aia, Margareth Atwood (Rocco, R$ 44,90, 368 páginas)
Em um futuro próximo, no qual os Estados Unidos foram substituidos por uma república totalitária, as mulheres são colocadas em categorias. Com a função de procriadora, a protagonista Offred precisa lidar com um passado no qual era casada e tinha uma filha. A obra inspirou a série The Handmaid’s Tale, uma das melhores estreias do ano.

O Perfuraneve, Jacques Lob, Benjamin Legrand, Jean-Marc Rochette (Aleph, R$ 64,90, 280 páginas)
A clássica graphic novel francesa mostra como vivem os últimos sobreviventes de um acidente climático que fez a Terra atingir os 90 graus negativos. Presos no comboio sem destino, os ricos têm o conforto dos vagões dourados a sua disposição, enquanto os pobres se espremem nos últimos carros, dando origem a uma luta de classes insana. A HQ também inspirou uma adaptação para o cinema: O Expresso do Amanhã, com direito a Tilda Swinton no elenco e direção do sul-coreano Joon-ho Bong, de Okja.

Os Despossuídos, Ursula K. Le Guin (Aleph, R$ 49,90, 384 páginas)
Influenciada pelos movimentos culturais da década de 1960, neste obra, Le Guin narra uma história fortemente marcada pelo embate entre o capitalismo e o comunismo, numa alusão à Guerra Fria marcada pelos conflitos entre dois planetas com sistemas políticos opostos. A trama se passa no mesmo universo do clássico A Mão Esquerda da Escuridão, e arrematou o combo de prêmios Nebula, Hugo e Locus, na década de 1970.

Um Estranho Numa Terra Estranha, Robert A. Heinlein (Aleph, R$ 69,90, 576 páginas)
O autor que venceu o prêmio Hugo, em 1962, traz a história de um humano que foi criado em Marte e, ao retornar à Terra, precisa se esforçar para entender os estranhos costumes e regras de uma sociedade que ele não entende. Marco dos anos 1960, a obra se tornou um manifesto do movimento hippie graças a sua mensagem de amor e liberdade.

Ubik, Philip K. Dick (Aleph, R$42, 240 páginas)
Além de mestre em nos fazer duvidar da realidade, Dick também é mestre em inspirar obras para o cinema, como Blade Runner, Minority Report e O Vingador do Futuro — sem considerar a fantástica série O Homem do Castelo Alto. Com tantas ficções de peso, Ubik passa quase desapercebida. Mas não se engane. A trama que conta a história de uma sociedade que mantém os mortos em stand by para que os vivos possam entrar em contato é uma das melhores histórias do escritor. Tanto que foi considerado um dos 100 melhores romances em língua inglesa pela revista Time.

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