terça-feira, 11 de outubro de 2016

QUANTA COISA MUDA...

Quanta coisa muda…


O aspecto mutante dos julgamentos
“Por isso é inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo”. (Romanos, 2:1)
Em todo comportamento humano existe uma lógica, uma maneira particular de vivenciar e entender a verdade; portanto, julgar, medir e sentenciar os outros, não se levando em conta sua realidade existencial, é não ter bom senso crítico, flexibilidade e imparcialidade.
O que julgamos ser evidente e incontestável, na maioria das vezes não expressa a realidade.
O que julgamos ser verdade, na maioria das vezes é imaginação ou devaneio.
O que julgamos ser eterno e imutável, na maioria das vezes não passa de hoje.
O que julgamos ser errado agora, na maioria das vezes será integralmente reavaliado amanhã.
O que julgamos ser breve e superficial, na maioria das vezes possui longa duração.
Quando julgamos ou avaliamos, quase sempre o fazemos com nossos sentidos estreitos e visão diminuta, sem conhecer toda a extensão dos fatos, uma vez que nos faltam elementos satisfatórios para discernir tudo aquilo que é real e eterno nas coisas impermanentes – o que desabrocha e fenece num período curto de tempo. Portanto, quase sempre erramos quando julgamos ou sentenciamos algo ou alguém.
Por isso és inescusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Porque, julgando a outrem, condenas a ti mesmo”.
É preciso avaliar os aspectos mutantes de nossos julgamentos.
Do livro “Um modo de Entender: uma nova forma de viver“, do médium Francisco do Espírito Santo Neto ditado pelo Espírito Hammed.

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