quarta-feira, 30 de setembro de 2015

VOCÊ PODE NÃO ACREDITAR, MAS É VERDADE.

Alunos do 3º ano fundamental não entendem o que leem

Eduardo Vanini e Paula Ferreira - O Globo - 17/09/2015

Boa parte dos alunos no 3° ano do ensino fundamental brasileiro não entende o que lê. De acordo com a Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), divulgada nesta quinta-feira, 22,21% dos estudantes de escolas públicas nessa fase da educação foram classificados no "nível 1", o mais baixo de uma escala que vai até o "nível 4". Segundo os critérios estipulados para o "nível 1", essas crianças conseguem ler as palavras, mas não são capazes de compreender o que diz o texto diante delas.

Ainda segundo os resultados da ANA, 34% dos alunos estão no "nível 2". Eles compreendem o sentido do texto, mas não são capazes de encontrar uma informação explícita quando a mesma está no meio ou no final desse texto. De acordo com a avaliação, 32% das crianças estão no "nível 3" e apenas 11,2% estão no "nível 4".

A avaliação foi elaborada com base em questionários contextuais e teste de desempenho, nos quais foram verificados os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e a alfabetização em Matemática. Os resultados da ANA não compõem o Índice de Desenvolvimento Educação Básica (Ideb), mas funcionam como um diagnóstico das crianças na alfabetização. Este ano, a avaliação, que começou a ser aplicada em 2013, seria aplicada pela terceira vez, mas foi suspensa em função dos cortes de gastos. São avaliadas crianças do 3º ano do ensino fundamental, fase final do ciclo de alfabetização.

No que diz respeito à escrita, a ANA aponta que 34,46% dos dessas crianças não conseguem escrever um texto adequado ao que foi proposto. O resultado é a soma dos três primeiros níveis de aprendizagem. Na faixa 1, a mais baixa, estão 11,64% dessas crianças. Neste patamar elas não conseguem escrever palavras e relacionar os sons às letras. No nível 5 (índice ideal), há somente 9,88% dos estudantes, o que significa que sabem atender à proposta e escrevem textos com maior complexidade, embora possam ocorrer erros ortográficos e de pontuação.

A diretora-executiva do Movimento Todos Pela Educação, Priscila Cruz, considerou os dados "muito preocupantes". Segundo ela, a alfabetização é base da aprendizagem e o percentual de crianças que alcançaram os níveis máximos na avaliação — patamar ideal de letramento — são muito baixos: 11,20% em leitura e 9.88% em escrita.

— A meta do Todos pela Educação é que toda criança esteja plenamente alfabetizada até os 8 anos. Nessa idade, é importante que isso esteja consolidado para que ela alcance autonomia para continuar aprendendo e evoluindo na escola. Se isso não acontece, fica mais difícil corrigir as deficiências e ela é atropelada pelo currículo.

DISCREPÂNCIA ENTRE LEITURA E ESCRITA CHAMA ATENÇÃO

A discrepância entre os índices de leitura e escrita chamou a atenção de especialistas. De acordo com Inês Kisil Miskalo, gerente-executiva de Educação do Instituto Ayrton Senna, é estranha a diferença de resultados, já que uma depende da outra.

- Isso pode revelar dois quadros. O primeiro é que os alunos estão melhor na escrita do que na leitura, o que seria improvável, já que a criança precisa ler bem para ter repertório para a escrita. O segundo é que a avaliação da leitura foi mais rigorosa que a da escrita. Mas, para descobrir isso, precisamos nos debruçar sobre os instrumentos de avaliação.

Entre as regiões brasileiras, a que apresentou maior número de crianças no nível 4 de leitura (considerado ideal) foi o Sudeste com 16,75%. O índice mais baixo de alunos na faixa ideal foi registrado na região Norte: 4,84%. No recorte sobre o desempenho em escrita, o Sudeste também apresentou a maior quantidade de alunos no último nível, 15,43%. O quantitativo mais baixo, neste ponto, foi registrado no Nordeste, onde apenas 3,72% dos estudantes estão na última faixa de desenvolvimento.

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Priscila Cruz ressaltou o caso de estados como Maranhão, Alagoas e Amapá, que têm os piores índices, quadro que vem se arrastando ao longo de várias avaliações.

— Mais de 40% das crianças no Maranhão são analfabetas, visto que estão no nível 1, ou seja, não conseguem ler uma sentença. As crianças só começam a entrar no contexto de pré-alfabetização no nível 2 — ilustrou. — É preocupante porque estes estados sempre ficam mal, mas nada acontece. Se o Brasil quer universalizar a aprendizagem, precisa garantir a alfabetização das crianças.

No Rio, 21,59% das crianças avaliadas estão na faixa mais baixa de leitura e 10,74% no mesmo patamar em relação à escrita. O número de crianças no patamar ideal de alfabetização é de 10,13% em escrita e 8,38% em escrita.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

FAMÍLIAS SILVA LEMES.

FAMÍLIAS SILVA LEMES.
Jeremias, Júlio e Thomáz.
Margarida,... Alice, Anita, Ana e Zequinha. Vovô Jeremias e Vovó Maria.
As crianças: Dulce, Maria Thereza, Nízia e Irinei.
Foto tirada em Setembro de 1929, possivelmente por Paulino Araújo.

PROMOÇÃO DA LEITURA E DO DESAPEGO.

Projeto incentiva leitura e repasse de livros em Tocantins

G1 - 18/09/2015

Promover a leitura e o desapego. Este é um dos objetivos do projeto 'Biblioteca em Movimento', idealizado pela Defensoria Pública do Tocantins com o intuito de incentivar a leitura entre os moradores de Palmas. O projeto funciona da seguinte forma: a pessoa que for até o órgão pode pegar qualquer livro. Após lê-lo, deverá deixa-lo em qualquer lugar público ou passar para outra pessoa com o objetivo de fazer circular o conhecimento.

Os livros estão disponíveis nos núcleos regionais da defensoria em Araguatins, Tocantinópolis, Araguaína, Guaraí, Paraíso do Tocantins, Palmas e Porto Nacional.  Além da leitura e do compartilhamento de obras, o projeto incentiva a doação de livros. De acordo com o órgão, a biblioteca é mantida por meio de doações de pessoas, empresas e instituições. As obras ficam em prateleiras nos corredores da defensoria à disposição dos assistidos.

Os livros podem ser manuseados, lidos e levados. O leitor pode devolvê-lo em qualquer uma das unidades da defensoria e nos espaços públicos, pontos de ônibus, praças e rodoviárias. “É fundamental derrubar tabus e mitos de que o livro é algo para ser guardado, imaculado. Por isso, a devolução é optativa e pode ser feita em qualquer lugar”, explica o coordenador do projeto, Rodrigo Araújo.

O projeto existe desde o final de 2013. O objetivo agora é incentivar a doação de novas obras. Para isso, a defensoria estará com um estande no Salão do Livro, de sábado (19) ao domingo (27). Segundo o órgão, o estande é o 71 B e as doações podem ser feitas das 10h às 21h. As doações serão importantes para fazer circular uma maior quantidade de livros e para implantar o projeto Biblioteca em Movimento nos núcleos regionais de Gurupi e Dianópolis.

A EUROPA COLHE O QUE PLANTOU.

A Europa colhe o que plantou.
 
Após extorquir riquezas naturais e sustentar ditadores sanguinários, os europeus deixaram um lastro de miséria e violência. Tivessem promovido a democracia e o desenvolvimento daqueles países, não estariam agora erguendo muros.

Por Frei Betto*


Todos acompanhamos, pela mídia, o fluxo migratório, rumo à Europa Ocidental, de africanos e árabes de países em conflito, como Síria, Iraque, Eritreia e Líbia. Em 2015, 332 mil imigrantes indocumentados já aportaram no Velho Continente. As águas do Mediterrâneo sepultaram, de janeiro a agosto deste ano, 2.500 fugitivos da miséria e da violência, em busca de um pouco de pão e paz. Em 2014, 3.500.
Um dos casos mais dramáticos é o dos 71 imigrantes encontrados mortos em um caminhão frigorífico nas proximidades de Viena, asfixiados pela falta de ventilação. O que fizeram os nazistas nas décadas de 1930 e 1940, agora se repete em escala menor, contudo de modo não menos trágico.
O papa Francisco tem feito insistentes apelos em defesa das vítimas de um mundo hegemonizado por um sistema no qual a livre circulação de moedas não encontra reciprocidade na livre circulação de pessoas. Ao capital todas as fronteiras se abrem. Às pessoas, todas se fecham, sobretudo se são negras ou muçulmanas. Estas tidas, pelo preconceito, como potenciais terroristas.
A União Europeia já decidiu que cada país membro deve abrigar determinada cota de imigrantes. Porém, quem foge da fome e da guerra ignora estatísticas. Quer um lugar ao sol neste mundo marcado pela desigualdade e indiferença.
É triste ver crianças perambulando por estradas e idosos se arrastando por baixo de cercas de arame farpado, alvos de policiais que tentam repeli-los com bombas de gás, cães farejadores, telas elétricas e cassetadas.
A Europa Ocidental colhe o fruto da semente maligna que plantou: séculos de colonialismo na África e de apoio a regimes ditatoriais no Oriente. Após extorquir riquezas naturais e sustentar ditadores sanguinários, os europeus deixaram um lastro de miséria e violência. Tivessem promovido a democracia e o desenvolvimento daqueles países, não estariam agora erguendo muros para deter a horda de imigrantes, e estes não arriscariam a vida nas águas do Mediterrâneo agarrados à frágil esperança de uma vida melhor.
A União Europeia apoiou a brutal intervenção dos EUA em países árabes. Após sustentar Saddam Hussein, Kadafi e Bashar al-Assad, as potências ocidentais, de olho no petróleo daqueles países, apelaram ao pretexto de terrorismo para derrubar suas antigas marionetes e deixar no lugar o caos.
Os europeus ocidentais se esquecem do próprio passado. Entre 1890 e 1910, mais de 17 milhões de europeus migraram para os EUA – 570 mil por ano. E milhares vieram para a América do Sul. Isso quando a população mundial era quase um quarto da de hoje. O fluxo migratório do Atlântico foi muito mais intenso que o atual.
Por que a Europa Ocidental não fechou suas fronteiras após a queda do Muro de Berlim, quando se intensificou o movimento migratório do leste rumo ao oeste? Ora, os povos do leste têm traços eslavos, pele branca como a neve, olhos claros. Nada melhor do que ter como empregados – em hotéis, restaurantes, lojas e residências – gente de “boa aparência”.
O preconceito mata – suas vítimas e os valores humanos que teoricamente defendemos. E a discriminação revela a nossa verdadeira face.

​*Frei Betto é escritor, assessor de movimentos sociais e autor do romance policial “Hotel Brasil” (Rocco), entre outros livros.

http://www.brasildefato.com.br/node/32872?utm_source=emailcampaign571&utm_medium=phpList&utm_content=HTMLemail&utm_campaign=Boletim+-+09+de+Setembro+de+2015

domingo, 27 de setembro de 2015

PRIMEIRA REUNIÃO PRÓ GRÊMIO NA ESCOLA ESTADUAL VITAL BRASIL.

Na noite do dia 22 de setembro, tivemos a grata satisfação de realizar a primeira reunião pró grêmio estudantil. Talvez, devido ao horário, a participação foi pequena, mas de muito interesse e participação por parte dos que compareceram. Principalmente após assistirem os vídeos apresentados e os esclarecimentos apresentados pelo colega apresentador José Milton. Foi muito importante a participação de uma mãe e um pai, que saíram muito motivados e esperançosos de que, alunos pais e professores façam a sua parte.
A próxima reunião será quarta-feira dia 30, às 17:15h. Esperamos que nossos colegas alunos, tenham interesse em conhecer a grande oportunidade que estão tendo.


Grêmio Estudantil - O que é?

Ícone Grêmio Estudantil O grêmio é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais.

O grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele, você defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática.

A Secretaria de Estado da Educação entende que toda representação estudantil deve ser estimulada, pois ela aponta um caminho para a democratização da Escola. Por isso, o Grêmio nas Escolas públicas deve ser estimulado pelos gestores da Escola, tendo em vista que ele é um apoio à Direção numa gestão colegiada.

Os Grêmios Estudantis compõem uma das mais duradouras tradições da nossa juventude. Pode-se afirmar que no Brasil, com o surgimento dos grandes estabelecimentos de ensino secundário, nasceram também os Grêmios Estudantis, que cumpriram sempre um importante papel na formação e no desenvolvimento educacional, cultural e esportivo da nossa juventude, organizando debates, apresentações teatrais, festivais de música, torneios esportivos e outras festividades. 

As atividades dos Grêmios Estudantis representam para muitos jovens os primeiros passos na vida social, cultural e política. Assim, os Grêmios contribuem, decisivamente, para a formação e o enriquecimento educacional de grande parcela da nossa juventude.

O regime instaurado com o golpe militar de 1964 foi, entretanto, perverso com a juventude, promulgando leis que cercearam a livre organização dos estudantes e impediram as atividades dos Grêmios. Mas a juventude brasileira não aceitou passivamente essas imposições.

Em muitas Escolas, contrariando as leis vigentes e correndo grandes riscos, mantiveram as atividades dos Grêmios livres, que acabaram por se tornar importantes núcleos democráticos de resistência à ditadura. Com a redemocratização brasileira, as entidades estudantis voltaram a ser livres, legais, ganhando reconhecimento de seu importante papel na formação da nossa juventude. Em 1985, por ato do Poder Legislativo, o funcionamento dos Grêmios Estudantis ficou assegurado pela Lei n. 7.398, como entidades autônomas de representação dos estudantes.

VAI FAZER O ENEM?

Professores indicam livros cotados para o Enem

Amanda Palma - Correio 24Horas

“Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado”. Em 1532, quando lançou o tratado político O Príncipe, o italiano Nicolau Maquiavel talvez não imaginasse que a sua obra fosse atravessar séculos, se espalhar pelo mundo e ir parar em uma questão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no Brasil, em 2013. O livro é um dos clássicos que, na opinião de professores ouvidos pelo CORREIO, não pode ficar de fora do repertório de quem vai fazer o exame daqui a 45 dias. E se você é um dos candidatos, é bom iniciar logo a maratona, pois a lista de possibilidades é extensa.

Diferente dos vestibulares tradicionais, o Enem não divulga uma lista de leituras obrigatórias, mas, ainda assim, para o professor de Filosofia Rosival Carvalho, “algumas obras são fundamentais para o entendimento” dos candidatos, que buscam uma vaga no ensino superior através do Enem. Entre os principais, além de O Príncipe, ele destaca O Mundo de Sofia, A Revolução dos Bichos, Capitães da Areia e Grande Sertão: Veredas.

Sobre a obra de Maquiavel, Rosival afirma que ela irá ajudar os estudantes a compreenderem o universo das relações de poder. “De alguma forma, ajuda a ampliar as visões de mundo dos estudantes. Eles saem de uma visão generalista e não podem ficar presos aos elementos vistos na sala de aula”, explica ele, que também cita uma obra mais recente, envolvendo uma discussão da sociedade, como essencial para a prova. A Era dos Extremos, de Eric Hobsbawn, publicado em 1994, retrata as transformações das relações humanas durante o século XX.

Literatura
Já o professor de Literatura Evert Reis lembra que alguns livros, que antes apareciam com frequência nos vestibulares, também não podem ser deixados de lado, mesmo que não haja a lista obrigatória. Entre eles, Vidas Secas, de Graciliano Ramos, publicado em 1938. A obra retrata a trajetória de uma família nordestina, em processo de migração. “Temos alguns clássicos indispensáveis, como Vidas Secas. Eu trabalho esse livro há 30 anos e nunca deixou de ser útil. Ele une três disciplinas: geografia, literatura e história”, lembra.

O professor destaca também a importância de entender as obras e os seus contextos históricos – quando foram escritas e publicadas. No caso da obra de Graciliano Ramos, ele destaca que a história é uma das que tiveram maior destaque. “É um dos mais importantes livros da Era Vargas, trata sobre a desumanização do homem, inchaço das grandes cidades, o êxodo rural. Além de ser muito bem escrita, com um texto extremamente crítico e atual”, pontua. O livro faz parte da segunda geração moderna.

Evert também lembra de outros livros importantes, como Iracema, Senhora e Lucíola, de José de Alencar, e Macunaíma, de Mário de Andrade. Sem deixar de lado outros autores como Clarice Lispector, em A Hora da Estrela, e Carlos Drummond Andrade, com O Sentimento do Mundo.

A estudante do terceiro ano do Colégio Villa Débora Vieira, 17 anos, lembra de outros: O Cortiço, de Aloísio de Azevedo, e Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, que também teve um trecho usado em uma questão na prova de 2013. “A gente faz muitas correlações com os movimentos literários e com contexto histórico. Algumas obras nos ajudam a entender melhor o que aconteceu em cada época”, ressalta a estudante.

Débora quer cursar Engenharia Civil, mas, apesar de ser um curso da área de exatas, sabe reconhecer a importância da leitura, por exemplo, de romances históricos. “Qualquer curso que você faz trabalha com interpretação. E o livro te dá isso, essa possibilidade de interpretar de várias maneiras”, pontua.

Interdisciplinar
Como o Enem tem uma prova temática e interdisciplinar, os professores também recomendam que os candidatos não se prendam aos livros de literatura e fiquem atentos a outras leituras. Para a professora de Redação Régia Rozana Pires, a leitura abre um mundo de possibilidades para os estudantes. “Esses livros podem embasar o aluno na análise do contexto. Pode haver no livro uma situação que pode ajudá-lo na análise crítica. Se for um tema subjetivo, os livros podem auxiliar na interpretação”, diz.

Dentro do amplo leque de leituras, o professor de redação Gilmar Costa inclui uma publicação que poucos estudantes dão prioridade na preparação: a Declaração Universal dos Direitos Humanos. “Se o estudante não a conhece, pode escrever algo e se comprometer. Como os temas estão sempre voltados para a vida social do indivíduo, essa leitura pode dar um bom suporte”, conta.

Professores dão dicas de como organizar leituras
Para conseguir dar conta de tantas leituras e não esquecer detalhes das obras na hora de responder as questões ou até fazer associações na redação, os professores recomendam que os estudantes façam resumos, resenhas ou fichamentos das obras. Mas, para isso, é bom fazer um roteiro, conforme indica o professor de Literatura Evert Reis.

“Tudo tem que ter técnica. Como os alunos têm uma carga de conteúdo sem tamanho, nem sempre têm facilidade de fazer fichamento, por isso, dá um pouco de trabalho, mas ainda assim, vale a pena”, comenta. Ele destaca que é importante selecionar aspectos da leitura como contexto histórico, movimento literário, perfil dos personagens e síntese do enredo.

Segundo o professor, mesmo que o estudante não volte a consultar o fichamento, no momento em que ele é feito, já há um aproveitamento. “Já ajuda a associar. Ele constitui uma técnica mnemônica (fixação de informação)”, diz.

Evert lembra, no entanto, que não se deve apenas restringir a obra ao resumo. “Os que podem ler, melhor, porque eles podem tirar as dúvidas”, afirma. Além disso, o professor recomenda que o aluno exercite sua interpretação, no sentido de buscar possíveis mensagens que as histórias tenham.

Além dos resumos, a estudante Débora Vieira afirma que tem por hábito discutir
as obras com os colegas. “Eu gosto muito de ler, e acredito que conversando com outras pessoas, discutindo sobre os livros, consigo relembrar melhor os detalhes”, diz a estudante.

Lista tem autores ‘campeões de aparição’ no Enem
Alguns escritores são campeões de citações no Enem, segundo o professor de Literatura do Colégio Vitória Régia Zé Silva. Na lista de aparições contumazes (ver mais ao lado), o professor cita Carlos Drummond de Andrade, Érico Veríssimo, Mário de Andrade, Machado de Assis, José de Alencar… A lista é extensa e, como cada um tem uma gama de publicações, é preciso ficar atento às que tiveram maior repercussão.

“Os autores do Sul e do Sudeste e de outros países têm maior espaço no exame”, analisa Zé Silva, que atribui o fato a “algumas repetições nas edições da prova”.

“Alguns livros sempre acabam aparecendo”, diz o professor, ao citar Marília de Dirceu, título de uma coletânea do autor português Tomás Antônio Gonzaga.

O professor Evert Reis completa a lista com os poetas Vinicius de Moraes, Cecília Meireles, João Cabral de Melo Neto, Manoel de Barros. Ele diz ainda que é necessário que o estudante amplie sua visão literária, contemplando diversos estilos, mas sem deixar de lado o que é tradicional.

“Ele (candidato) precisa ter essa vertente com essa leitura tradicional, tem que ter senso estético e literário”, alerta Reis.

O professor também lembra que o estudante tem que estar apto para interpretar outras linguagens, como as de imagens. Isso porque, em diversas questões do exame, o candidato é convocado a estabelecer relações entre textos e imagens. “Atualmente, as provas vêm muito com imagens, tirinhas, charges”, cita ele.

O CATECISMO DAS PRIMAS LORIERI MNA CATEDRAL.

O catecismo das primas Lorieri.
Quem vai achar um conhecido? Tem vários bem conhecidos.

sábado, 26 de setembro de 2015

ÓTIMAS DICAS PARA QUEM QUER SABER MAIS.




"O que mais me angustia não é saber o que não sei. É não saber o que não sei" - professor de Harvard

Clarisse Lispector: "Aquilo que não sei é a minha melhor parte", isto é, o melhor de mim é aquilo que ainda não sei. Porque aquilo que ainda não sei é minha possibilidade de renovação. Quando se consegue capturar as pessoas com esse espírito de que o desconhecimento produz uma angústia que pode levar a uma atitude em vez de conduzir à passividade, é outro polo. [Página 27]



A Era da curadoria: O que importa é saber o que ... - YouTube


17 de ago de 2015 - Vídeo enviado por Livraria Cultura
Agora você pode assistir ao vídeo do bate-papo que aconteceu dia 10 de agosto, no lançamento do livro ...

Rubem Alves: "Só aprende quem tem fome"

O psicanalista e educador diz que nossas escolas dão a faca e o queijo mas não despertam a curiosidade das crianças. Para ele é preciso fugir dos programas rígidos


O analfabeto do século XXI não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender, e reaprender.
Alvin Toffler

É MINEIRA, A ESCRITORA QUE MAIS VENDE LIVROS NO BRASIL.

Mineira desbanca livros de colorir

Elemara Duarte - Hoje em Dia - 09/09/2015

A escritora que mais vende livro no país é mineira. A novidade na lista, pelo balanço referente à última semana do mês de agosto, vem de Juiz de Fora, com a autora Isabela Freitas. Isso na categoria “Geral” da tradicional lista do mercado editorial Nielsen PublishNews.

Com o livro “Não Se Iluda, Não” (Editora Intrínseca), Isabela desbancou o best-seller colorível “Jardim Secreto” (de Johanna Basford, Editora Sextante), lançado no Brasil no ano passado e que tem se firmado no alto da lista pelo menos desde o início de 2015.

Como se não bastasse, Paulo Coelho, o escritor que mais sabe destas delícias de ser um autor muito lido, soube da história e mencionou o feito da garota de 24 anos no seu Twitter. “Palmas para a brasileira que conseguiu desbancar estrangeiros nas listas dos mais vendidos!”, disse o autor.

De papo com o ídolo

“Gente, não acredito!”, disse Isabela, ao saber da repercussão pela fala do “Mago” sobre a marcante venda de 26.820 exemplares do livro que escreveu na Zona da Mata mineira.

“Eu cresci junto dos livros. Desde pequena sempre li demais. A maior alegria da vida era ter um livro novo. Lia Umberto Eco, André Vianco e li Paulo Coelho também. Eu ainda era criança. Via aquele escritor no final da página e falava: pessoa inatingível. Agora, os meus sonhos se realizaram e de uma forma natural”, diz ao Hoje em Dia.

Sem sofrer

Isabela, em seu segundo livro, dá sequência às histórias dos personagens do livro “Não Se Apega, Não” (2014). São histórias de namoro adolescente, mas com um diferencial. Isabela ensina que a cabeça até que pode ficar nas nuvens em um romance – mas desde que os pés permaneçam firmes no chão. Sim, a paixão pode ser racional.

E de onde vem esta clareza para viver? “Desde pequena sempre fui muito bem resolvida. Quando adolescente, terminava um namoro e deixava”. E quando começou a escrever na internet, lembra, focava sempre nos assuntos da autoestima. “Com os livros, procurei manter isso”, afirma. “Sofremos muitas vezes com relacionamentos que não tinham nada a ver com a gente”, ensina.

Mãe é mãe

A escritora que mais vende livro hoje no Brasil mora em Juiz de Fora com os pais. Lá onde nasceu e cresceu, de vez em quando, algumas fãs a esperam na porta da academia para tietar. Mas nada que precise de uma equipe de seguranças. “Mas eu penso em sair, sim. Eu tenho um blog e trabalho com publicidade. Se eu morasse em São Paulo seria melhor”, diz.

Por enquanto, ela fica em Juiz de Fora e a culpa é da mãe dela. Mãe mineira, sabe como é… “Ela fala: ‘Ai, não vai não’. Ela faz tudo para mim. E não é porquê eu peça, ela que faz questão. E fica com o coração partido quando falo isso”. Isabela tem uma irmã mais nova.

Paula Pimenta lança ‘Fazendo Meu Filme em Quadrinhos 2’

A iniciante?e já consagrada carreira de Isabela Freitas no mundo dos best-sellers parece que segue os passos de outra mineira, a belo-horizontina Paula Pimenta que, aos 40 anos, possui 15 títulos e já vendeu quase 1 milhão de livros.

Ambas estarão na 17ª Bienal Internacional do Livro Rio. Isabela Freitas, nesta sexta-feira, dia 11, e Paula Pimenta, volta no dia 12 – ela esteve por lá no dia 5. Mais uma fila de fãs enlouquecidos certamente vai aguardá-las. Na última semana, as 450 senhas para autógrafos com Paula se esgotaram. No evento, ela lança seu 15º livro: “Fazendo Meu Filme em Quadrinhos 2”.

Entre os 20 mais lidos

Na lista Nielsen PublishNews, Paula é considerada a autora “número um” quando se trata da quantidade de livros. Ela emplacou nove livros em agosto, e na soma geral dos 20 mais lidos.

“Em 2014, neste mesmo ranking, fui a autora que mais vendeu livro no Brasil”, lembra. Além disso, acrescenta, em julho, 11 livros dela ficaram entre os 20 mais lidos do Brasil.

Mas Paula, como é a relação entre vocês duas – as autoras mais lidas? “Ela é uma fofa. A gente conversa no Facebook, no ano passado nos conhecemos na Bienal de Minas. Eu acho bonito isso. Normalmente é Rio e São Paulo que tem aquele destaque todo”. Isabela retribui: “Sempre leio os livros da Paula. Adoro”. Resumindo: coisa de comadre.

Projetos

Neste ano, Paula lançou quatro livros, e diz que ainda tem vários outros agendados. “Desde 2011, larguei tudo. Sou formada em Publicidade, dava aula de violão”. Hoje, Paula tem carreira internacional, com livros lançados em vários países da América Latina e na Espanha. Na última feira do livro, em Lisboa, foram três horas dando autógrafos. “Parecia que nem os autores de lá tiveram tanto leitor”, se diverte.

Diferentemente de Isabela, mesmo com a fama, Paula não quer largar as montanhas e os almoços em família, no Mangabeiras. “Não penso em ir para São Paulo ou Rio. Eu escrevo em qualquer lugar. Minha família, amigos, todo mundo é daqui”, justifica.

Então “não se apega, não’ não é muito frase para você? “Eu sou ao contrário. Gosto bem de cultivar e passar por aquilo. Se chorei ou se sofri o importante é que emoções eu vivi”, diz, citando a música de Roberto Carlos.

No mundo virtual, ídolo vira amigo de fã em um clique

Além da proximidade de ideias, a ligação com leitor certamente deve ajudar a cativá-los. E com o mundo virtual, ídolo não é mais aquele ser inatingível. Isabela Freitas parece que sabe cultivar isso.

Assim como outras autoras de sua geração ela enfrenta longas horas em livrarias, para escrever centenas de autógrafos. “Até agora são 450 mil livros vendidos. Em São Paulo, foram quase mil pessoas no lançamento. Fiquei lá durante dez horas autografando”, lembra Isabela, que tem formação em Direito.

“A Isa mudou completamente a minha vida. Ela me ajudou demais, eu estava passando por uma fase muito complicada, não só sentimental mas também física. Isabela fala o que precisamos ouvir e não o que queremos”, diz a estudante Natália Ramos, 15 anos, de São Paulo.

Natália diz que troca ideia constantemente com a escritora pelo WhatsApp, como velhas conhecidas. “Ela me ajudou a começar a amar a mim mesma e me mostrou que tudo em nossa volta tem um real valor”, acrescenta.

A técnica de enfermagem Bruna Souza Teixeira, 18 anos, acompanha Isabela desde 2011, pelo blog e pelo Twitter. “Sempre via a vontade dela de lançar um livro. Seus textos sempre me encantaram por terem palavras amigas, que de uma forma ou outra me ajudavam muito. Os livros dela, não falam somente de desapegar e desiludir de relacionamentos, e sim de coisas ruins, que não te levam pra frente na vida”, reflete. “Desapegar é essencial e todo mundo pode; basta querer”, afirma a fã e amiga de “Isa”

SEJA MAIS CONSCIENTE.



22 DE SETEMBRO Dia Mundial SEM CARRO
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uma cidade melhor para todos!
O Dia Mundial sem Carro é uma iniciativa criada para sensibilizar a
população sobre a importância de questões ligadas à mobilidade urbana,
trânsito, meio ambiente, poluição, etc.
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construir uma cidade melhor para todos!
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companhia de um amigo para ir ao trabalho.
O importante é se conscientizar sobre a importância
de adotar hábitos mais saudáveis, em benefícios de todos.
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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

DE BOBO ALEGRE À SURDO.

A vaidade e a baixa auto estima desses infelizes, não os deixa ver, que os maiores prejudicados são eles mesmo.Bem mais cedo que eles pensam, terão que usar um aparelho auditivo.
Não vamos nem comentar sobre a falta de educação e respeito, por falta de palavras e espaço.

QUAIS FORAM OS NOSSOS REPRESENTANTES?

Imagem ilustrativa


A instalação do 17º e último Fórum Regional de Governo – Território Sul, em Pouso Alegre, foi marcada pela grande participação popular, com direito a recorde de público nos eventos: mais de 1.700 pessoas estiveram presentes na cerimônia. O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, destacou em seu discurso a importância da iniciativa da nova gestão em ouvir para governar e classificou a mudança de atitude na forma de trabalhar como fundamental no processo do desenvolvimento regional. As edições de instalação dos fóruns reuniram cerca de 18 mil pessoas, que vão ajudar na elaboração de políticas públicas para todo o Estado. 

Segundo Pimentel, os fóruns regionais representam um momento muito importante para as pessoas entenderem a mudança que está acontecendo na história de Minas Gerais. “É por isso que estou aqui hoje, e é por isso que eu fui em cada um dos 17 fóruns regionais e levei todos os meus secretários, para fecharmos junto com vocês as propostas que vão entrar no Plano Plurianual de Ações Governamentais e depois mandarmos para a Assembleia, para virar lei. O governo vai executar aquilo que a região decidir. Isso é uma novidade extraordinária. Governar ouvindo as pessoas, com simplicidade, humildade, prestando atenção naquilo que cada região do Estado quer. Essa é a grande mudança”, afirmou o governador. 

A diversidade na participação dos fóruns, que reúnem representantes da sociedade civil, lideranças políticas e empresariais, os movimentos sociais, lideranças religiosas, entre outros, foi comemorada por Pimentel. Segundo ele, o principal aliado do governo é o povo, que agora tem a efetivação de sua participação no governo. 

“A grande diferença é essa. Nós governamos para aqueles que são esquecidos, que são desassistidos, que são desabrigados, que são desamparados, às vezes humilhados, desprezados. Tem gente que não gosta e não acredita nisso, mas democracia é assim. Esse é o nosso modelo, essa é a nossa diferença. Se Deus nos der força e nos iluminar, nós vamos governar Minas Gerais até o último dia desse mandato para essas pessoas: os mais carentes, os mais humildes. E, com fé em Deus, governar esse Estado junto com vocês”, declarou. 

O Território Sul é integrado por 119 municípios, divididos em nove microterritórios: Alfenas, Itajubá, Lavras, Poços de Caldas, Três Pontas, Varginha, Pouso Alegre, São Lourenço e Três Corações. Neste primeiro ano, os fóruns têm como objetivo principal o levantamento de prioridades de cada território, para que os dados possam orientar a elaboração do Plano Plurianual de Ações Governamentais (PPAG) e do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI). Com essa agenda inicial encerrada, a partir de 2016, os Fóruns seguem como um canal de constante diálogo com a sociedade civil.

Participações

O secretário de Estado de Governo, Odair Cunha, destacou o projeto do governo como uma inovação. “Estamos transformando a participação popular em política de estado, fortalecendo e democratizando a política em um espaço de governança regional”, afirmou.

O prefeito de Pouso Alegre, Agnaldo Perugini, destacou os avanços já conseguidos pela atual gestão para a região, como a instalação do Samu e, agora, com a criação do serviço Aeromédico. “Esse fórum é de todos nós, não somente de Pouso Alegre. Temos muita coisa para fazer, mas temos certeza que colocamos um grande homem no governo que é capaz de superar as dificuldades”, disse o prefeito. 

Já o deputado estadual Ulysses Gomes, que representou a Assembleia Legislativa no evento, elogiou a atitude da nova gestão, com “o compromisso do desenvolvimento da região Sul”. “É uma nova atitude com o povo mineiro, onde o povo tem lugar ao lado na frente, ao lado do governador”, afirmou. 

Para a presidente do Sindicato das Indústrias de Calçados e Vestuário de Pouso Alegre e Região, Benedita Donizete Soares, a criação de um elo entre a sociedade e o governo será fundamental para o desenvolvimento regional. “Finalmente vamos ter a nossa voz e a nossa vez. Vamos participar e levar ao governador as nossas necessidades”, completou.

Fonte: Agência Minas

O CONGRESSO EUCARÍSTICO DE 1933.

Consegue achar algum parente aqui?


NÃO HÁ FAMÍLIA SAUDÁVEL SEM O PERDÃO.

O PERDÃO.
"Não há família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem o perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoa. Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus, A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza, cura onde a mágoa causou doença. " (Papa Francisco)

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

ÚLTIMOS MOMENTOS REGISTRADOS DA GINCANA DA ESCOLA ESTADUAL VITAL BRASIL.


 
Evadidos que, tantas alegrias nos deram, nesta confraternização, esperamos que,  repensem suas vidas, e voltem o mais breve possível. Nossa escola estará sempre de braços abertos, esperando por vocês.
 Na hora de divertit, divertir. Na hora de competir, muito respeito com os adversários. E na hora da solidariedade, todos unidos por uma boa causa. Foi assim, que muitos kilos de mantimentos foram conseguidos em prol da Vila Vicentina.
 
Chegou a uma certa altura, que saco vazio já não parava mais em pé. Foi então oferecido um lanche à todos os presentes. Ainda faltavam quatro atividades, mas tive que me ausentar por motivos profissionais...
mas, fiquei sabendo que a equipe Azul, sagrou-se campeã. Nossos cumprimentos aos vencedores liderados  pelo Daniel, que ainda mostrou ser bom de dança.
A equipe Azul ganhou esta competição, mas TODOS vocês competidores leais, foram VENCEDORES das nobres artes do coleguismo, da confraternização e da solidariedade.
PARABÉNS À TODOS!

ADOLLESCENTE PORTUGUÊS CRIA BLOG DE LEITURA.

Jovem português de 15 anos cria blog de leitura

Bigger Magazine - 08/09/2015
É de bons exemplos que precisamos para que a esperança num futuro melhor seja uma realidade. Com apenas 15 anos, Diogo Rodrigues é um jovem que se destaca pelo gosto aprimorado por ler.

Tem a sensibilidade certa para desconstruir a quimera sobre tudo o que vai recolhendo das histórias que se vão abrindo em cada página dos livros que se revelam a cada parágrafo.

Desde cedo despertou tendo já conquistado o seu lugar de crítico de referência na leitura, mas como qualquer vimaranense quer calcorrear muito mais. Entramos no mundo do Diogo e conhecemos os pais, Carina e Jorge e o cão que ostenta o nome de BIG, contrastando com o seu pequenito aspecto. Em Março deste mesmo ano decidiu que estaria na altura de partilhar o seu gosto pela leitura com outras pessoas, e foi assim que surgiu o blogue «Just Chapter 1».

terça-feira, 22 de setembro de 2015

PENULTIMA PARTE REGISTRADA DA GINCANA.

 Na tarefa dos Mosaicos todas as equipes mostraram que tem bons artistas. A equipe Verde liderada por Rita e Diogo, apresentaram o tema desta edição VIRADA EDUCAÇÃO, VEM! 
 Já a equipe Azul de Daniel e Rafael, procurou motivar quem quer estudar. "Mude o seu presente. Transforme seu futuro.
A VIRADA COMEÇA AGORA.
 Lauanda e Bruna da equipe Branca trouxeram um trabalho sensacional mostrando a nossa escola, com os dizeres."Quem estuda, não será melhor que os demais, porém, será muito melhor quanto ao que ele já foi!
 As equipes tiveram que trazer duplas ou grupos de evadidos para apresentarem uma música. Quem sabe, eles não tenham se sensibilizados com aquela atmosfera de cultura, de amizade, de confraternização... e voltam para a escola. Aqui é o seu lugar, amigos.
 No slogan da equipe Verde a mensagem foi a seguinte: 
EDUCANDO COM COMPROMISSO. EDIFICANDO O FUTURO E DESAFIANDO AS DIFERENÇAS.
 A equipe Branca fez um apelo. "NÓS PRECISAMOS DE VOCÊ".
Gabriel e Jéssica da equipe Azul trouxeram a seguinte mensagem. 
"ABANDONAR OS ESTUDOS, É RASGAR O PASSAPORTE PARA UM FUTURO PRÓSPERO!

UM GESTO DE AMOR.

Contadores de histórias alegram pequenos pacientes em hospitais

G1 - 12/09/2015

Os livros seguem de bicicleta na maior cidade do país. O projeto é movido por uma realidade preocupante: o retrato mais recente da leitura no Brasil revela um quadro dramático. O número de leitores está diminuindo. A redução chega a sete milhões de leitores em quatro anos. E quem lê está lendo menos.

O brasileiro lê em média quatro livros por ano. Metade do que se lê em Portugal.

“O principal motivo para não ler é desinteresse e falta de tempo. Sem dúvida, não é o preço do livro que te afasta do livro, tanto que se você comparar preço do livro com o que você gasta com celular, com uso de canais a cabo, com tênis. As pessoas têm que perceber a importância do livro”, disse Zoara Failla, do Instituto Pró-Livro.

“Eu vejo muitas bibliotecas com um novo enfoque, atraindo os leitores, não é mais aquela biblioteca silenciosa. A biblioteca infantil, ela é colorida, com almofadas, tem a contação de história”, contou a escritora Luciana Sandroni.

Nada contra as bibliotecas tradicionais. Tão úteis, tão importantes. É que uma biblioteca como a Parque Estadual, no Rio de Janeiro, é informal. Cativa mais o novo leitor. Além de emprestar os livros, a biblioteca tem cursos, oficinas, exposição. Um lugar vivo, pra ser muito frequentado.

Lá vai a biblioteca ambulante pelas ruas de São Paulo. É a bicicloteca. Há várias espalhadas por aí, como a do Rafael. Ele começou montando uma estante de livros na empresa dele, de motoboys. A leitura conquistou os funcionários. Muitos voltaram a estudar.

“Tem motoboy que virou atendente, tem motoboy que saiu daqui pra virar vendedor nas ruas. O retorno é o crescimento profissional e pessoal da pessoa”, disse o empresário Rafael Bernardes.

Marcos foi promovido a gerente comercial. E agradece ter despertado para a leitura.

“Ajudou, acho, que 90%. O outro é a força de vontade, mas a leitura muda, eu creio que a leitura muda uma pessoa, muda um país”, opinou Marcos de Souza Santos, gerente comercial.

Quando as doações já não cabiam mais nas estantes, Rafael pôs a biblioteca em ação.

Acesso ao livro: Tem muitos de preço baixo nas bancas de jornais. E tem livro de graça em casinhas instaladas em vários pontos do Rio de Janeiro – até na beira da praia. Tem um ninho de livro bem pertinho do trabalho da Silvia Freire. Ela é ascensorista de um prédio em Copacabana. Está sempre lendo - até em serviço. Com permissão do síndico. Quando termina um livro, lá vai ela pegar outro.

No ninho de livros, uma coleção completa de personagens que mudaram o mundo. Livros em inglês.

“A rotatividade de livros ela existe. Existe também o sentimento de pertencimento, onde as pessoas cuidam, as pessoas nos procuram dizendo: ‘Olha, a casinha de tal bairro está danificada. Será que vocês não podem cuidar?’”, contou Myrtes Mattos, criadora do Ninho de Livros.

Os ninhos chegaram em agosto de 2015 a Fortaleza. E o plano é se espalharem pelo Brasil, com o apoio das prefeituras.

Contadores de histórias alegram vida de pequenos pacientes em hospitais

No Instituto Fernandes Figueira, no Rio de Janeiro, quem está doente é recebido com histórias. A cena se repete por todo o hospital. No ambulatório, a espera por atendimento é amenizada pela leitura.

“Esse é um ambiente muito especial, porque antes as mães ficavam muito sem saber o que fazer”, explica Madalena Oliveira, a Madá - e não só pros íntimos. É assim que todo mundo chama a coordenadora do projeto de leitura. Ela foi para ficar um mês. E lá se vão 17 anos.

O que chama atenção na Madá é que ela sobe e desce andar, entra nas enfermarias e ela sabe o nome de todas as crianças. A maioria dos pequenos pacientes - e dos pais dos pequenos pacientes - não tinha contato com o livro até chegar lá.

“Teve um pai, passei por ele e ele disse: ‘Ela é que é culpada’, mas falou pra mulher dele. Eu disse: ‘Eu sou culpada por quê?’ ‘Porque agora todo dia eu tenho que ler história pra minha filha.’ Esse é o retorno que a gente recebe”, contou Madá.

Madá formou um exército de voluntários que estão sempre por perto. Gente que doa tempo para espalhar a leitura. Mesmo em momentos muito difíceis.

Ela é conhecida. Onde chega as crianças reconhecem e elas ficam esperando os livros. A Camilly, que chegou há três meses, pede três livros por dia. O tempo de internação ela passa fazendo as unhas e lendo, lendo muito. Hábito que adquiriu com as voluntárias da Madá.

Os pequenininhos, até os bebezinhos, também têm direito a livros e leitura. Sophie tem quatro meses. De início, dá a impressão de que ela nem repara na contação de história. Mas é só baixar o livro para ela pedir mais – com os olhos.

Mateus viveu muitos anos no hospital por causa de uma doença nos pulmões. Aos quatro anos e dez meses, ele foi dar um passeio na rua com a Madá. O primeiro passeio desde bebê. E foi um exagero de boas emoções.

“Era um céu de outono e tinha uma nuvem só no céu e eu mostrei pra ele: ‘Olha, Mateus, a nuvem’. Ele me perguntou: ‘Quem desenhou?’ Ele só conhecia as nuvens através dos livros. O que a gente lê, o que a gente deixa para as crianças, ninguém vai poder tirar delas. É isso que eu acredito, é a grande herança que a gente pode deixar”, disse Madá

domingo, 20 de setembro de 2015

MAIS UM POUCO DE GINCANA.Parte três.

PAIS DÃO MÁ NOTA, DEIXANDO DE APOIAR SEUS FILHOS EM EVENTO ESCOLAR.
 Todos os professores estiveram presentes. Aqui , parte deles: Janete Maia, Mônica Borges, Luciano Alves, Mariluce Fonseca, Alexandre Carvalho, Lourdinha, Lucineide Nunes e Flávio.
 As atrises do Magistério.
 Uma das tarefas, era fazer uma apresentação teatral. A equipe Verde mostrou que tem assistido muitas produções da Globo.
 A equipe Branca apresentou uma história de problemas social, infelizmente quase que comum em certas regiões. No fim, deu certo.
A equipe Azul, ja foi mais positiva em seu enredo, mostrando exemplos de superação.
 Em uma das tarefas, a equipe tinha que trazer pais de alunos da nossa escola...
 infelizmente, a grande maioria, não conseguiu levar nem os próprios pais.
 Nossos cumprimentos aos pais que foram prestigiar os seus filhos. É isso mesmo. A responsabilidade de educar, dar bons exemplos, moral, ética e espiritualidade é dos pais. Cabe a escola oferecer os conhecimentos necessários para a formação intelectual.
Os três grupos apresentando as suas paródias.

VENDO ECOSPORT 2.0 CÔR PRETA

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