quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A DIVISÃO DO BRASIL.

A Divisão do Brasil

Terminadas as eleições para a presidência do Brasil, nosso País pode ser representado por um novo mapa:



O território em azul produz cerca de 65% da riqueza nacional. Em vermelho (e rosa) está representado aquele que suga esses recursos do primeiro. E são esses vermelhos que determinam quem vai governar os azuis.
Não me venham cobrar posições politicamente corretas. A verdade é que o país está, sim, dividido, e por obra e graça do governo atual. A maioria dos vermelhos (não todos) é constituída por cidadãos que não estudam, não produzem, não trabalham e nem querem trabalhar (daí o falacioso baixo desemprego no Brasil). E esse enorme curral eleitoral decide quem irá governar esse País.
Não leem, ou, se leem, não entendem o que leram. Não se interessam por política, mas somente pelas esmolas que lhes são concedidas em troca de sua liberdade de escolha. São facilmente ludibriados pelas abundantes mentiras do grupo que asfixia esse país. Mas tem o poder de impor suas escolhas ao resto do país, que os sustenta.
E me poupem de seu patrulhamento ideológico dizendo que sou preconceituoso contra isso ou aquilo. O raciocínio acima é simplesmente aritmético.
Preconceituosos são os petistas que escolheram o povo humilde do norte e do nordeste para criar um gueto de eleitores de cabresto. Usam esses patrícios iletrados para extorquir-lhes votos e depois os abandonam até a próxima eleição. Vide a transposição do São Francisco, a trans-nordestina etc.
Por outro lado, em uma manobra de pinça, por iniciativa de S.Excia. o Exmo. Ministro Levandowsky, as urnas eletrônicas acabaram por ficar reduzidas a registros eletrônicos sem possibilidade de comprovação da autenticidade dos resultados. E completamente vulneráveis.
Há muito tempo que inúmeros engenheiros e pesquisadores de renome denunciam esse perigo. A última sessão pública de avaliação da confiabilidade delas, em 2013, foi transformada em uma ópera bufa pelo TSE. Não foi concedido tempo suficiente para uma análise completa e mesmo assim, no pouco tempo concedido, várias vulnerabilidades, algumas delas infantis, foram detectadas. Não se sabe se elas foram corrigidas ou não, pois fazer essa pergunta foi classificado pelo TSE como ameaça à democracia (acusação ao Dr. Aranha, coordenador da equipe da UnB nos testes).
Produzi um artigo no qual, além de minhas observações, compilei inúmeros trabalhos em vídeo sobre o problema. Uma versão mais antiga dele já havia sido encaminhada à equipe de campanha do Sr. Aécio Neves informando-o dos perigos e oferecendo suporte técnico para minimizá-los. Eles não acreditaram que isso pudesse acontecer e declararam que não tinham pessoal disponível para que o Eng. Brunazzo trenasse.
Hoje, o resultado do governo para a votação foi 51,64% x 48,36%, ou seja, diferença de 3,3%, exatamente como facilmente previ em meu trabalho, publicado em 17/10, antes do segundo turno. Corresponde a uma diferença de 3.460.000 votos em um eleitorado de  105.500.000 eleitores.
Com essa diferença mínima seria de todo conveniente pelo menos uma auditoria por amostragem, ou uma recontagem de votos armazenados em outra mídia física, que não o cartão de memória, que só repetirá os mesmos resultados. Além disso, não foi dada nenhuma publicidade às pesquisas de boca de  urna, se é que as houve por parte de institutos independentes. Datafolha e IBOPE não contam. Um resultado muito discrepante a favor do candidato derrotado, vindo de um instituto sério, poderia levantar uma razoável suspeita de irregularidade.
Conclusão: em uma eleição tão importante e tão acirrada, não há como corroborar o resultado.
Sun Tzu legislou:”Se você conhece a força do inimigo e conhece sua própria força, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...”
Nosso candidato subestimou a força do inimigo, pois apesar de todas as ameaças dele, ignorou os alertas e deixou de levar em consideração as palavras de Stalin: “Considero totalmente sem importância quem irá votar e como; mas o que é muito importante é quem irá contar os votos, e como !"
Aécio Neves também não conhecia sua própria força, pois contava como certo a apoio de seus conterrâneos, que não veio.
Logo, desde o século IV A.C. estava escrito que o resultado não podia ser outro.
Em minha opinião, os cidadãos de bem deste País, se tiverem algum resquício de vergonha, tem que se concentrar em dois objetivos para que, se sobrar alguma coisa do Brasil daqui a quatro anos, se possa ter uma leve brisa de esperança:
- Empenhar todas as forças vivas da sociedade para que seja adotada uma urna de terceira geração a fim de que os resultados das próximas eleições possam ser comprovadamente honestos.
- Que se diga aos petistas, aí incluídos os dez de onze ministros que aparelharão o  Supremo Tribunal  Federal durante esse mandato presidencial,  que “eles não sabem o que seremos capazes de fazer” para que a gatunagem na Petrobrás seja completamente apurada e os responsáveis devidamente punidos, sejam quem forem. E realmente fazê-lo.
Do mensalão, nenhum dos marginais do PT está mais na cadeia. Que isso não se repita.

Meus mais sinceros pêsames aos estivadores que carregarão sozinhos este País nas costas por mais quatro anos.
Cel José Gobbo Ferreira, PhD
Ano XII da ocupação petista



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