sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

01.02.2014

Há 272 anos nascia no Rio de Janeiro, um dos inconfidentes, ALVARENGA PEIXOTO.

Inácio José de Alvarenga Peixoto

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Alvarenga Peixoto
Nome completoInácio José de Alvarenga Peixoto
Nascimento1 de Fevereiro 1742/1744
Rio de Janeiro  Brasil
Morte27 de agosto de 1792
Ambaca  Angola
NacionalidadeBrasil Brasileiro
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Wikisource contém fontes primárias relacionadas com Inácio José de Alvarenga Peixoto
Inácio José de Alvarenga Peixoto (Rio de Janeiro1 de Fevereiro 1742/1744 — AmbacaAngola27 de Agosto 
1792 ou 1 de Janeiro 1793), foi um advogadopoeta brasileiro. Foi detido e julgado por participar da Inconfidência 
Mineira, tendo sido condenado ao degredo perpétuo na África. A Alvarenga Peixoto é atribuída a autoria da 
inscrição latina na bandeira de Minas Gerais: Libertas quae sera tamen 1 .

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Nascido na cidade do Rio de Janeiro, era filho de Simão Alvarenga Braga e Ângela Micaela da Cunha2 . Estudou 
no Colégio dos Jesuítas do Rio de Janeiro, chamado Humberto de Souza Mello. Tendo se transferido para Portugal,
onde obteve o Bacharelato, com louvor, em Direito na Universidade de Coimbra. Aí conheceu o poeta Basílio da 
Gama, de quem se tornou amigo.
No Reino exerceu o cargo de juiz de fora na vila de Sintra. De volta ao Brasil, o de senador pela cidade de São João
del-Rei, na capitania de Minas Gerais. Aí também exerceu o cargo de ouvidor da comarca de Rio das Mortes e 
desposou a poetisa Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira, com quem teve quatro filhos3 : Maria Ifigênia, José 
Eleutério, João Damasceno (que posteriormente mudara o nome para João Evangelista) e Tristão de Alvarenga.
Frequentava a então Vila Rica. Deixou a magistratura, ocupando-se da lavoura e mineração na região do sul de 
Minas Gerais, mais especificamente nas cidades de Campanha e São Gonçalo do Sapucaí, última cidade esta 
onde despendeu quase toda sua fortuna para a abertura de um canal de cerca de 30 quilômetros para abranger as 
melhores minas de ouro do arraial e fazer a lavagem das terras2 .
Foi amigo dos poderosos da época e partilhava com os demais intelectuais de seu tempo idéias libertárias 
advindas do Iluminismo. Entre essas personalidades destacam-se os poetas Cláudio Manuel da Costa e Tomás 
(o "Tiradentes"), e Joaquim Silvério dos Reis, que delataria os conjurados.
Pressionado por dívidas e impostos em atraso, acabou por se envolver na Inconfidência Mineira. Denunciado, detido (prisioneiro na Ilha das Cobras1 ), julgado e condenado, foi deportado para Angola, onde veio a falecer.
A sua diminuta obra inscreve-se entre a dos poetas do Arcadismo, e foi recolhida por Rodrigues Lapa. Apresenta 
alguns dos sonetos mais bem acabados do Arcadismo no Brasil. A temática amorosa foi uma das vertentes da 
sua poesia, em que também se observa uma postura crítica quanto à sociedade da época.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • A Dona Bárbara Heliodorapoesia
  • A Maria Ifigênia, poesia
  • Canto Genetlíaco, poesia, 1793
  • Estela e Nize, poesia
  • Eu Não Lastimo o Próximo Perigo, poesia
  • Eu Vi a Linda Jônia, poesia
  • Sonho Poético, poesia

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