terça-feira, 16 de abril de 2013

TEMOS DUAS LUAS? FERNANDO NANI.




sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Segundo cientistas, a Terra, nesse momento, tem duas luas 
Um grupo de cientistas está argumentado que a Terra tem duas luas. Uma é aquela que você já conhece. A outra é um pequeno asteróide, não muito maior do que um carro Smart, orbitando em volta do planeta por um tempo, até que vá embora. Os pesquisadores afirmam que há uma rocha espacial com pelo menos um metro de largura, orbitando a Terra. Não é sempre a mesma rocha, mas uma seleção de luas temporárias. No modelo teórico dos cientistas, a gravidade do nosso planeta captura os asteróides quando estão passando por perto. Quando um é fisgado, ele geralmente dá três voltas irregulares – o que dura cerca de nove meses – até que volta para seu caminho próprio.
De acordo com o grupo, pouca atenção é dada para os satélites naturais terrestres, fora a lua. “Há muitos asteróides no sistema solar, então as chances da Terra capturar um a qualquer hora não é surpreendente”, afirma Jeremie Vauballion, membro do grupo e astrônomo do Observatório de Paris. O grupo afirma que essa é a primeira tentativa de um modelo teórico para luas secundárias. Os resultados corroboram com observações de um asteroide “temporariamente capturado” em 2006, que orbitou a Terra por um ano. A rocha, chamada de 2006 RH120, tinha entre 3 e 6 metros de largura, e parecia orbitar a Terra a uma distância duas vezes maior do que a da lua.
2006 RH120 provavelmente foi descoberto por ser um pouco maior do que os outros exemplos. A maioria das luas extras tem apenas um metro.  “Objetos com esse tamanho são muito difíceis de serem detectados a uma distância de, digamos, algumas luas da Terra”, explica. “Quando se aproximam em sua órbita, estão se movendo rápido demais para serem detectados”.  Essas limitações significam que ainda não temos um modo de encontrar nossas luas secundárias. Mas um observatório chamado Grande Telescópio Sinóptico de Estudos (LSST), planejado para 2015, no Chile, pode mudar isso. Também existe um projeto da NASA responsável por localizar objetos na vizinhança terrestre, mas o foco é em corpos perigosos, com mais de um quilometro de diâmetro. 

Mas se nossas luas distantes e temporárias não ameaçam a Terra, faz alguma diferença que elas estejam lá?  De acordo com os astrônomos, sim. Alguns pesquisadores dizem que é possível pegar uma dessas luas para análise.  “Quando encontrado, esse asteróide vai imediatamente levantar a questão se devemos ou não ir lá, e eu estou pronto para apostar que os astrônomos vão dizer que sim!”, enfatiza Vauballion. “A razão é simples: porque os astrônomos não iriam querer um pedaço inteiro e intacto de rocha espacial? Meteoritos estão alterados porque passam pela atmosfera. O único pedaço de asteróide que temos veio da missão japonesa Hayabusa (e são poucas gramas).
Os grãos de cometa que a missão Stardust trouxe estavam todos alterados”.  O cientista Clark Chapman afirma que podemos aprender muito com um satélite temporário. “Sem dúvida é verdade que satélites temporários seriam relativamente fáceis de serem capturados – não seria necessário nenhum foguete especial, e a viagem de ida e volta seria rápida”, comenta Chapman, que é especialista em impactos de asteróides.  “Nós realmente esperamos que uma missão espacial para um satélite natural da Terra um dia se materialize, e já começamos uma colaboração entre especialistas em mecânica de espaçonaves para definir como uma missão com essa função aconteceria”, finaliza Gravnik.
Acessado dia 12/04/13 – as 11.50

COMENTÁRIO
As mudanças planetárias continuam.
A possibilidade de termos uma lua a mais nos orbitando, mesmo que temporária, é uma certeza científica que o Sistema Solar está sempre em movimento e que as mudanças nos astros afetam também nosso Planeta e como conseqüências a nossa vida.
A biodiversidade da Terra sofre alterações nos aproximadamente 15 movimentos planetários e o meio ambiente se adapta normalmente a estas mudanças. O que podemos concluir da notícia da segunda lua é que tudo se move e tudo se transforma, mesmo que de forma temporária.
O meio ambiente do Brasil é imenso e as nossas ações de progresso material afetam este ambiente. As nossas ações precisam estar em sintonia com o Universo e consequentemente com o Planeta Terra. Os empreendimentos de nosso município tendem a ser classificados como Reativos, porque ainda não possuem a percepção devidamente apurada com relação às mudanças do entorno de sua área e que as medidas de sustentabilidade ainda são tomadas quando necessárias e não por percepção ambiental.
Se o Planeta está se modificando e ainda tem o poder cósmico de capturar mais uma lua (satélite natural) nossas ações como empreendedores (urbanos e rurais) tem que mudar. Não podemos correr o risco de esperar para ver o que acontece. Temos que tornar nossos empreendimentos em Pró – Ativos para que a captura de um satélite natural não altere o nosso comportamento e ainda o nosso cotidiano de maneira negativa. Qualquer movimento dos astros do Sistema Solar está relacionado com a nossa vida em nosso município e as ações como empreendedores também se relacionam com os astros. Somos uma família única e todos nós estamos de mãos dadas e somos responsáveis uns pelos outros. Que DEUS nos oriente a entender a grandeza de nosso Planeta na captura de uma lua e que ainda saibamos respeitar a nós mesmos e o nosso meio ambiente que é pura biodiversidade e vida abundante para todos os aproximadamente 50 bilhões de seres vivos. 
Que Campanha saiba entender as andanças planetárias de nossa Terra e que saibamos observar nosso meio ambiente.

Um comentário:

  1. Zé Milton, muito bom ter postagens de convidados também, como é o caso do Fernando Nani, Secretário de Meio Ambiente. Já que Campanha é um manancial de história e que tudo, absolutamente tudo, pode ser transformado em turismo, em geração de emprego, de renda, em desenvolvimento, em qualidade de vida, convide outros para escreverem também. Agora é o momento dos Secretários de Cultura e de Turismo escreverem tanto sobre o mês de abril e tantas possibilidades históricas, culturais e turísticas. Enquanto os secretários não organizam um blog próprio, eles todos deveraim enviar postagens para seu blog, o de audiência número 1 entre os campanhenses. Maria das Dores

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