quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ÀS NOSSAS LIDERANÇAS.

Atendendo ao pedido de pessoas sérias, dispostas a ajudar não só Campanha, mas todos que quiserem tirar proveito destas informações. O faço com o maior prazer, na esperança de que possamos estar ajudando a resolver uma série de problemas.

Sr. Zé Milton, pedimos-lhe a gentileza que publique essa matéria:
IEPHA-MG (INSTITUTO DO PATRIMÔNIO DE MINAS GERAIS E MPE-MG (MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MINAS GERAIS) LANÇAM CARTILHA SOBRE FUNDO DE PATRIMÔNIO
Seg, 27 de Agosto de 2012 00:00

Iepha e Ministério Público Estadual lançaram, em julho, uma cartilha com o objetivo de instruir os municípios e a comunidade em geral sobre a importância da criação de um fundo que possa apoiar as ações de preservação e promoção do patrimônio cultural. Fruto de cinco anos de trabalho conjunto, com contribuições dos mais variados profissionais, a publicação Fundo Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural: importância, criação e gestão foi apresentada oficialmente em evento com a presença de agentes culturais de vários municípios e instituições.

Na cartilha estão informações sobre como criar o fundo, mecanismos para se gerir e aspectos a serem observados, qual o órgão executivo do fundo, além de como e onde os recursos podem ou não ser aplicados. Também são tratados temas como onde buscar recursos e de que forma os cidadãos podem participar da gestão do fundo, além da diferenciação entre o fundo voltado ao patrimônio cultural e o Fundo Municipal de Cultura (modalidades distintas de fundos especiais) e a fiscalização de recursos.
CONFIRAM O LINK:
http://www.iepha.mg.gov.br/banco-de-noticias/1078-iephamg-e-mpe-lancam-cartilha-sobre-fundo-de-patrimonio
  • http://www.iepha.mg.gov.br/component/content/article/42/559-portaria-no-29-de-30-de-setembro-de-2008

    PORTARIA Nº 29, DE 30 DE SETEMBRO DE 2008

    Disciplina, no âmbito do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de Minas Gerais – IEPHA/MG –, a execução do Inventário de Proteção do Acervo Cultural do Estado de Minas Gerais – IPAC/MG.
    O Presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de Minas Gerais – IEPHA/MG - no uso das atribuições, e tendo em vista o disposto nas Leis Delegadas nº 81, de 29 de janeiro de 2003 e nº 149, de 25 de janeiro de 2007, c/c art. 11, I, do Decreto 44.780/2008, de 16 de abril de 2008,
    RESOLVE:
    Art. 1° O Inventário de Proteção do Acervo Cultural de Minas Gerais – IPAC-MG – insere-se no contexto das medidas administrativas de proteção ao patrimônio cultural, e corresponde à atividade sistemática e permanente de pesquisa, identificação e documentação, desenvolvida conforme planejamento estabelecido pela Diretoria de Proteção e Memória do IEPHA/MG, visando ao cadastramento de bens culturais.
    Art. 2º A execução do IPAC-MG no âmbito do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de Minas Gerais – IEPHA/MG – observará as normas estabelecidas nesta portaria.
    Art. 3º O IPAC-MG tem por finalidades:
    I - identificar o patrimônio cultural do Estado de Minas Gerais, observando a diversidade cultural existente em todo o território do Estado.
    II - promover o acesso ao conhecimento e à fruição do patrimônio cultural mineiro;
    III – fornecer suporte a ações administrativas e legais de competência do poder público na área do patrimônio cultural;
    IV – estabelecer, quando necessário, diretrizes de proteção e conservação relativas aos bens culturais inventariados;
    V – subsidiar ações de educação patrimonial;
    VI – inibir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico e cultural;
    VII - possibilitar a localização de bens culturais de interesse de preservação para fins de licenciamento;
    VIII - fornecer suporte às ações de identificação e restituição de bens culturais desaparecidos;
    IX – dar suporte à gestão e manejo do território;
    X - mobilizar e apoiar a sociedade civil na salvaguarda do patrimônio cultural;
  • Art. 3°deg. Serão observadas as diretrizes e prioridades previstas no Plano Estadual de Inventário, que deverá ser revisto a cada dez anos.
    § 1º - As áreas a serem inventariadas serão definidas por regiões em função do patrimônio cultural do Estado, observando-se a sua diversidade cultural.
    § 2º - Na definição das prioridades deverá se observar as ações de proteção, conservação e promoção da Instituição, bem como as fragilidades regionais que possam significar ameaça à identificação das dinâmicas culturais existentes.
    § 3º - O Plano Estadual de Inventário deve indicar as formas de participação dos municípios representados por seus agentes culturais e sociedade civil interessada na execução do IPAC-MG.
    Art. 4º O cadastro de bens culturais seguirá classificação apropriada à contextualização de cada bem inventariado em seu meio cultural e à inter-relação entre eles, destacando-se as seguintes categorias:
    I - Patrimônio imaterial, incluindo os saberes e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades; as celebrações – rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social –; as expressões – manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas –, os lugares, os falares e tantos outros quantos houver;
    II - Patrimônio natural, compreendendo também os sítios espeleológicos e paleontológicos;
    III - Patrimônio arqueológico;
    IV - Núcleos e conjuntos urbanos, compreendendo traçados e conjuntos urbanos, tipos de ocupação das edificações no lote e em relação ao arruamento e em função de referenciais geográficos e de redes de comunicação (rios, serras, ferrovia, caminhos, conjuntos de devoção religiosa e romarias, etc.);
    V - Estruturas arquitetônicas e urbanísticas – compreendendo as edificações, estruturas e equipamentos urbanísticos e culturais, vestígios arqueológicos, obras de arte e contenções em caminhos;
    VI - Bens integrados – arte aplicada à arquitetura e aos espaços livres e públicos;
    VII - Bens móveis;
    VIII - Acervos arquivísticos, museográficos e artísticos – sempre considerados em seu conjunto, compreendendo a identificação de acervos, fundos e coleções.
  • § 1 - Quando se tratar de conjunto de edificações de arquitetura civil, residencial, comercial e serviços, o inventário deverá destacar minimamente as particularidades de cada unidade.
    § 2 - Quando se tratar de conjunto de obras de pintura de um artista ou tema e de conjunto de documentos que tenha a mesma tipologia e represente um mesmo assunto, o inventário pode reunir as informações mínimas de identificação e descrição do conjunto da obra ou coleção em forma de catálogo.
    § 3 – No caso de inventário de objetos isolados, existentes nos acervos de que trata o inciso VIII, a categoria adotada será a de bens móveis.
    Artigo 5º - São fontes de pesquisa imprescindíveis à identificação de bens culturais a serem inventariados:
    I – inventários municipais;
    II – fontes históricas, com destaque para documentos administrativos, eclesiásticos, cartoriais, pertencentes a irmandades e associações leigas e iconográficos – cartografia, fotografia, entre outros;
    III - fontes bibliográficas;
    III – fontes orais e audiovisuais;
    IV – legislação urbanística, no caso de núcleos e conjuntos;
    V – legislação e atos administrativos relativos aos bens culturais, quando existentes em âmbito municipal e federal.
    Artigo 6º - As fichas de inventário devem conter os campos de informação necessários para identificar, localizar e descrever as principais características e valores materiais, históricos e simbólicos do bem cultural.
    § 1 O armazenamento das informações contidas no IPAC-MG se dará por meio de cadastramento em banco de dados digital.
    § 2 A consulta aos inventários será facilitada, podendo ser adotados mecanismos de controle de informações consideradas sigilosas, visando à segurança e vigilância dos bens inventariados.
  • Artigo 7° A equipe responsável pela execução do IPAC-MG deverá ter composição interdisciplinar, de acordo com as categorias a serem inventariadas.
    § 1º As fichas de Patrimônio Arqueológico e Espeleológico devem imperativamente ser elaboradas por arqueólogos e espeleólogos, respectivamente.
    Artigo 8º A equipe de execução do IPAC-MG deverá contar com a colaboração da sociedade civil interessada e poderá estabelecer parcerias com entidades públicas ou privadas, pessoas físicas ou jurídicas, sob a supervisão desta Fundação.
    Artigo 9º A atualização do IPAC-MG se fará com a complementação das fichas com informações recentes sobre os bens inventariados e com a inclusão de novos bens culturais.
    Artigo 10. O IEPHA/MG divulgará anualmente, ao final de cada exercício, a relação completa dos bens inventariados cadastrados, contendo as informações de denominação e localização.
    Artigo 11. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
    Belo Horizonte, 30 de setembro de 2008.
    CARLOS ROBERTO NORONHA
  • SERÁ QUE TODOS, TOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOODOS OS CAMPANHENSES CONHECEM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, A ESTADUAL, A MUNICIPAL???
    REPARARAM AQUI????

    http://www.iepha.mg.gov.br/institucional/legislacao/617

    [...]ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS
    Art. 83 – A lei estabelecerá, sem prejuízo de plano permanente, programas de emergência que resguardem o patrimônio cultural do Estado de Minas Gerais, notadamente o das cidades de Mariana, Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei, Serro, Caeté, Pitangui, Tiradentes, Minas Novas, Itapecerica, Campanha, Paracatu, Baependi, Diamantina, Januária, Santa Bárbara, Grão-Mogol, Conceição do Mato Dentro, Santa Luzia, Estrela do Sul, Prados, Itabirito, Congonhas, Nova Era, Lagoa Santa, Barão de Cocais, Itabira, São Tomé das Letras, Chapada do Norte e o de outros núcleos urbanos que contenham reminiscências artísticas, arquitetônicas e históricas do século XVIII.
    [...]
  • Sr. Zé Milton, por gentileza, publique esse conteúdo no blog, envie para tooooooodoooooos os campanhenses, vamos iniciar uma operação chacoalhar para ver se o povo acoooooooooooooorda!!!!!
    Isso facilitará o trabalho de todos, com certeza?
    Jornalista Tereza Martins-BH
  • 25 comentários:

    1. Prezado blogueiro, Zé Milton,
      Também sou jornalista Marcela Menezes, estou fazendo várias entrevistas na região e tenho constatado que as cerca de 200 (duzentas) cidades que estão no entorno de Campanha sabem mais sobre Campanha do que a própria cidade de Campanha. É estarrecedor!
      Fiz uma entrevista surpreendente com uma estudante de 15 anos, Jordana, da cidade de Nazareno e eu fiquei boquiaberta.
      Várias crianças e jovens das cidades do entorno discorrem sobre Campanha com "conhecimento de causa"! E os de Campanha? Com auto-estima baixa, acham que a cidade não tem valor. Isso não pode continuar! CAMPANHA É UMA CIDADE DESTACADA!
      Mas isso não parece ser corrente na cidade!
      Endosso o pedido da jornalista acima para que todos os dias o senhor procure acessar, peça para que colaboradores acessem os "sites", o auxiliem e acompanhem diariamente os conteúdos, as postagens de pelo menos alguns "sites" que interessam diretamente à Campanha (A COM CRASE, não é?)
      - IEPHA-MG
      - IPHAN-MG
      - IBRAM
      - Secretaria Estadual de Cultura
      - Secretaria Estadual de Turismo
      - Secretaria Estadual de Educação
      - Secretaria Estadual de Meio Ambiente
      - Ministério da Cultura
      - Ministério do Turismo
      - Ministério da Educação
      - Ministério do Meio Ambiente
      Esses foram os que me ocorreram agora. Por gentileza, pedimos encarecidamente que o seu blog, demais veículos de comunicação mantenham o povo em Campanha, o povo campanhense, pelo menos com INFORMAÇÃO, pelo menos minimamente informados. Já existe uma série de profissionais em contato com estudantes campanhenses em grandes universidades pensando na questão da FORMAÇÃO. É urgente mostrar aos campanhenses: ISTO É CAMPANHA!

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      1. É se o povo em Campanha começasse a ler, ler, se o povo em Campanha aprendesse a fazer pesquisa no google! Seria maravilhoso! Mas isso ainda vai levar tempo! Carlos Augusto

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    2. http://www.iepha.mg.gov.br/

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    3. http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaInicial.do;jsessionid=4F940130998DDFAE3DEC0A8376EAA1BD

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    4. http://www.museus.gov.br/

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    5. http://www.cultura.mg.gov.br/

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    6. http://www.turismo.mg.gov.br/

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    7. http://www.educacao.mg.gov.br/

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    8. http://www.meioambiente.mg.gov.br/

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    9. http://www.cultura.gov.br/site/

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    10. http://www.turismo.gov.br/turismo/home.html

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    11. Assim vai ter "cargo comissionado da Prefeitura Municipal de Campanha" que vai ter que devolver o dinheiro recebido de forma retroativa. O que foi que esse povo fez, o que foi que esse povo faz? Seria bom mostrar pro povo é o povo que paga o salário de todos! Selma Paiva

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      1. Eu nunca consegui enxergar nada, agora, então! Sem comentários! Mas o povo em Campanha é pobre, o povo em Campanha não tem computador e pelo que li os que tem, não conseguem nem fazer pesquisa no google! Ou seja, então vamos continuar como massa de manobra, massa de projetos eleitoreiros! Um político quando se candidata deve pensar em cumprir o mandato do começo ao fim servindo o povo! É para isso que o povo vota nele! Para ser representado! Para ser bem representado! Temos exceções! Mas essa deveria ser a regra! Solange Castro

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      2. Então quem sabe explicar o que acontece em Campanha deve explicar para quem não sabe! Isso é solidariedade! Isso é querer um mundo melhor! Ou Campanha acorda agora ou nunca mais! Giovana

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    12. Zé Milton, a gente não sabe pesquisar no google estamos tentando achar a reportagem da Romaria a Cavalo do Padre Victor lá em Três Pontas que passou agora a pouco no programa Caminho da Roça e não estamos conseguindo como é que faz? Será que alguém que sabe fazer pesquisa no google podia ajudar a gente? Cida Cunha

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    13. Cida respondendo: Zé Milton já aprendemos, descobrimos aqui no blog o pessoal explicando como faz a pesquisa quando não se está encontrando. Seu blog é 10!

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    14. Gente, mas isto contradiz o que os comentários anteriores disseram.
      Eu quase apanhei(virtualmente) quando fiz comentários verdadeiros sobre a situação da cidade.
      O povo é míope ou querem viver no mundo da Poliana, hein??
      Esta pergunta vai para os comentaristas anteriores que, a estas alturas já sumiram do blog, né?
      Mas, isto nã significa que não podemos dar a volta por cima.
      Significa QUE PRECISAMOS DAR A VOLTA POR CIMA.
      ANÔNIMO POR OPÇÃO E NADA DEBOCHADO POR SINAL

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    15. CAMPANHA TEM JEITO, MAS PRECISA DE UM EXECUTIVO QUE EXECUTA! SE O EXECUTIVO EM CAMPANHA NÃO EXECUTAR, NADA FEITO!

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    16. Não adianta nada alguém competente, inteligente, capaz chegar e apresentar um projeto para Campanha: o EXECUTIVO DE CAMPANHA ESTÁ COMPROVADO - NÃO TEM COMPETÊNCIA - SEQUER PARA ENTENDER O QUE ESTÁ SENDO PROPOSTO, O QUE DIRÁ PARA CONSEGUIR EXECUTAR!

      SE O EXECUTIVO DE CAMPANHA TIVESSE COMPETÊNCIA TERIA FEITO!
      NÃO FEZ, NÃO FAZ! NÃO SABE FAZER!

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    17. DEPOIS DAS ELEIÇÕES, UM TANTO DE GENTE QUE POSTA COMENTÁRIO VAI SUMIR...VOCÊS VÃO VER! KKKKKKK

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    18. Fico indignada de ver em Campanha algumas pessoas que nunca se mexem pra nada, nunca põem a mão na massa para nada e perdem um tempão postando aqui, dando só idéias, enquanto se poderia estar fazendo alguma coisa boa pra cidade, sem ninguém estar sabendo, como ajudar o Lar Vicentino, a Apae, a Casa da Criança e outras instituições. Algumas pessoas aliás não fazem nada por opção. Vivem falando que Campanha não tem emprego, que não tem isso, não tem aquilo.Só servem para criticar. Nunca procuraram estudar, buscar conhecimento, mas querem o emprego; aliás querem o dinheiro do final do mês. "Quem não tem competência não se estabelece". Eu mesma nunca me faltou emprego. O bom empreendedor cria sua própria oportunidade de ganhar dinheiro. Certa vez um adolescente, de mais ou menos 17 anos me perguntou se eu tinha um dinheiro pra arrumar a ele para ele pagar um remédio prescrito em seu tratamento. Eu disse a ele que estava precisando de uma pessoa para somente arrastar um armário de dentro de casa para fora, passando por apenas uma escada de dois degraus, sabe o que ele me disse? "Ah não. se a senhora quiser me dar o dinheiro eu quero, mas carregar isso aí não dá!" e virou as costas e foi embora. Maraísa - Campanha

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      1. Prova disso é que na enquete do seu próprio blog já tem dois votos de "quem não quer fazer nada de bom por Campanha" e dois que votaram que as autoridades que tem que fazer. Ou jogam a culpa em alguém e não fazem nada ou somente não querem ajudar. Inércia total

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    19. CRITICAR TODO MUNDO CRITICA, MAS PERGUNTA PRA QUEM CRITICOU SE HOJE OU NESTA SEMANA ELE JÁ FEZ ALGUMA BOA AÇÃO PARA REVERTER AQUELE QUADRO QUE ELE CRITICOU PRA VER SE ELE RESPONDE! - LUCAS SILVA DUARTE - CAMPANHA MG

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